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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Porque Deus não permanece morto ?

Esta é a descrição de uma palestra dada por um cientista inglês cristão, na qual ele aborda a temática do Design Inteligente na Ciência, o surgimento do ateísmo moderno e a questão de Deus:

No encerramento de sua palestra intitulada "Porque Deus não permanece morto?" John Walton recebeu prolongados aplausos de uma significativa plateia.

O professor John Walton é um homem muito modesto, pelo que surpreendeu bastante os seus ouvintes ao começar sua palestra com uma lista das suas habilitações académicas.
John C. Walton

Estas incluem dois doutoramentos: um B.Sc, um Ph.D e um D.Sc
(designações anglo-saxónicas). Actualmente ele é Professor de investigação em Química na Faculdade de Ciências da University of St Andrews. O Professor Walton é também um Membro da Royal Society of Chemistry e Membro da Royal Society of Edinburgh.

Ele disse que não enumerou as suas qualificações para se vangloriar, mas para mostrar que ele era um verdadeiro académico com tantas ou mais qualificações do que, por exemplo, o Dr. Dawkins que escreveu o seguinte: "Aqueles que rejeitam o cenário da evolução desde as moléculas até ao homem, são ignorantes, estúpidos, insanos ou retardados". O Professor Walton disse que já há muitos cientistas que aceitam o Design Inteligente, bem como a possibilidade de Deus.

O Professor Walton passou então a fazer uma revisão sobre a origem do ateísmo de Nietzsche, Darwin e outros, e seu percurso até ao momento presente, até ao livro The God Delusion de Dawkins.

Numa palestra em que abordou alguns assuntos em profundidade ele prosseguiu para mostrar que as probabilidades para a formação aleatória de uma sequência de DNA (ou RNA) biologicamente útil, necessária para a vida, são astronomicamente ínfimas. À medida que os cientistas foram descobrindo a afinação rigorosa e precisa que é necessária para sustentar a vida neste planeta, eles começaram a fazer perguntas tais como, 'Antes de tudo, qual é a proveniência das leis da física?' e 'Por que elas são tão rigorosamente afinadas de maneira a poderem sustentar a vida e a inteligência?'
Devido a estas perguntas, muitos cientistas da linha da frente começaram a chegar à conclusão de que deve haver um Projectista. O Professor Paul Davies escreveu: "É como se alguém
tivesse afinado os números da natureza para criar o universo. . . . A impressão de design é esmagadora. "

O Professor Walton passou então a dar fascinantes exemplos de design mostrando a concepção de máquinas biológicas de complexidade irredutível, tais como a coagulação sanguínea que já tinha que estar presente para a vida sobreviver e não poderia ter evoluído.
Embora muitos na plateia provavelmente lutassem para acompanhar esta profunda palestra, certamente foram encorajados ao ficarem a saber que as evidências de design levaram um dos ateus mais proeminentes do mundo, Andrew Flew, a mudar de ideias, e que ele agora acredita que "estas leis intrincadas do universo são uma manifestação daquilo a que os cientistas
chamaram a Mente de Deus".

O Professor Walton concluiu a palestra dizendo que o Design Inteligente não prova Deus necessariamente, mas tornou bem possível acreditar em Deus, e que sentiu que todos os que estão dispostos a seguir as evidências da natureza e da inspiração, onde quer que elas levem, descobrirão que Deus está vivo e recomenda-se.

(por Bob Rodd)

Pode ouvir o MP3 da palestra aqui.



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução