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sábado, 25 de agosto de 2012

O problema de explicar a consciência em termos evolutivos


Este é um vídeo fascinante no qual o filósofo da mente australiano, David Chalmers, discute a consciência, considerando-a absolutamente supérflua pela perspectiva evolutiva. O seu argumento é que pela seleção natural poderíamos ter evoluído como autómatos altamente eficazes, ou como zombies, operando estritamente por instinto, sem acrescentar a isso o dom extraordinariamente rico de estar consciente de nós mesmos.

Não há nada na consciência, em comparação com o modelo de zombie, que dê a uma criatura um benefício adicional de passar a sua herança genética aos descendentes. Nesse sentido a consciência é supérflua e, portanto, extremamente difícil de explicar como um produto da evolução não-dirigida. De onde então ela veio?

(por David Klinghoffer)



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução