Este é um vídeo fascinante no qual o filósofo da mente australiano, David Chalmers, discute a consciência, considerando-a absolutamente supérflua pela perspectiva evolutiva. O seu argumento é que pela seleção natural poderíamos ter evoluído como autómatos altamente eficazes, ou como zombies, operando estritamente por instinto, sem acrescentar a isso o dom extraordinariamente rico de estar consciente de nós mesmos.
Não há nada na consciência, em comparação com o modelo de zombie, que dê a uma criatura um benefício adicional de passar a sua herança genética aos descendentes. Nesse sentido a consciência é supérflua e, portanto, extremamente difícil de explicar como um produto da evolução não-dirigida. De onde então ela veio?
(por David Klinghoffer)
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