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sexta-feira, 13 de março de 2009

Para Acabar com o Darwinismo

Já aqui manifestei a minha surpresa por encontrar um livro de um crítico do darwinismo nas nossas livrarias.

Para Acabar com o Darwinismo - livroFiquei novamente surpreso por encontrar um livro que ataca o Darwinismo, de uma forma completamente directa e explicita, na biblioteca da cidade onde vivo. Este livro não é nenhuma novidade, não é nenhum lançamento recente, já tem mais de dez anos. Apresentava aspecto de ter tido bastante uso, de ter sido muito usado por todos os interessados pela prateleira das ciências da vida daquela biblioteca. Este livro prova também que, ao contrário das alegações de alguns darwinistas, as criticas ao darwinismo não são um fenómeno recente promovido pelo Dicovery Institute. Já há muitos longos anos que homens e mulheres da ciência criticam o darwinismo do ponto de vista cientifico.

Quantos destes livros não continuarão a ser impedidos de chegar até ao público pela selecção/censura dos darwinistas exclusivistas dominantes?
O livro que encontrei na biblioteca tem o título "Para Acabar o Darwinismo" e é da autoria de Rosine Chandebois.
Deixo aqui um pouco do Prefácio, por Marcel Schutzenberger:

Todos os anos são publicados vários livros consagrados ao darwinismo, que é apresentado como um dado adquirido da ciência, tão indubitável como a teoria atómica ou a função glicogénica do fígado. Aí se procurariam, em vão, respostas às múltiplas criticas que gerações de naturalistas opuseram a estas teses. Na melhor das hipóteses, os contraditores são ridicularizados por alguma anedota espirituosa. Na pior, são acusados de "fazer o jogo" de um grande satã da nossa época. A maior parte das vezes, verificar-se-á o silêncio. Assim, a bibliografia de um tratado muito recente, cujo autor respeito, contém uma dúzia de referências a P. Grassé. Mas, indo ao texto, o leitor apercebe-se que não passam de insignificantes remições e nem sequer verá mencionado os poderosos argumentos contra o darwinismo, desenvolvidos por aquele que foi um dos mestres da zoologia contemporânea no seu grande livro, l'Evolution du vivant. Não que estas criticas e outras mais antigas tenham sido invalidadas pelos progressos do conhecimento, mas é mais fácil esquecê-las do que responder-lhes. Elas provêm de todas as disciplinas das ciências da vida. As mais conhecidas foram formuladas pelos paleontologos, mas as mais graves, se bem que mais discretas, devem-se aos embriologistas. O enorme mérito do livro da professora Chandebois é o de reuni-las e enriquecê-las grandemente, com a competência que lhe confere uma frutuosa carreira de investigadora.
De que se trata? A tese fundamental comum às diversas versões actuais do darwinismo é que a evolução dos seres vivos resulta apenas do acaso, filtrado pela selecção natural. E para convencer, multiplicam.se os exemplos menores, que nada provam quanto à questão de fundo. Com efeito, ninguém tem coragem suficiente para negar que a selecção possa ter efeitos importantes. Não precisamos de Darwin para saber que a desertificação de uma zona fará desaparecer, em primeiro lugar, as variedades vegetais que necessitam de mais água. Mas isto não explica a génese das particularidades anatómicas e fisiológicas de que são dotadas as xerófitas. E em nada justifica que se atribua a sua origem ao simples acaso. Elaboraram-se narrativas comoventes destinadas ás crianças nas escolas. Veja-se a história dos cavalos. Eles começaram por ser criaturas gordas, como coelhos. Aquelas que tinham a sorte de ter nascido um pouco maiores corriam mais depressa e escapavam, assim, aos dentes dos animais perversos que as queriam comer. Por conseguinte, elas tinham mais descendentes e foi assim que segundo se diz ao longo de milhares de séculos, os cavalos atingiram progressivamente o seu tamanho actual. O emprego de termos mais eruditos permite evitar as questões que as crianças não devem colocar, ou seja, ter de fornecer o enunciado explicito das hipóteses, sem as quais o valor probante desta história é nula.

Marcel Schutzenberger, foi um matemático francês e doutorado em medicina. Vários teoremas notáveis na matemática levam o seu nome. A sua tese de doutoramento foi distinguida com um prémio pela Academia Francesa de Medicina.

Rosine Chandebois, é professora de Embriologia Experimental na Faculdade de Ciências, de Medicina e de Odontologia de Marselha. É autora de inúmeras publicações teóricas sobre o desenvolvimento.


Sinopse do livro na Wook:
A elaboração de uma nova lógica do ser vivo, de acordo com os princípios da cibernética, que põe em causa a omnipotência concedida aos genes. Denunciando as falsificações, inconscientes ou voluntárias, que credibilizaram, durante mais de cem anos, o pensamento de Darwin, esta obra de grande fascínio preconiza o abandono da «teoria sintética da evolução». Rosine Chandebois empreende uma investigação dos mecanismos evolutivos. A sua análise apoiase nos factos científicos no seu conjunto, tendo em conta, nomeadamente, um grande número de obras postas de lado pelos darwinistas. Uma obra imprescindível para uma outra perspectiva sobre a vida e a sua evolução.

Pode comprar o livro na Wook.



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução