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domingo, 14 de outubro de 2007

Historinhas "fantasiásticas" dos evolucionistas

Os Darwinistas são famosos pelas suas historinhas que parecem explicar tudo sobre a natureza, sem qualquer evidência real.
Um novo "Blogue de Histórias Darwinistas" tem documentado tais historinhas que vêm da boca de cientistas evolucionistas.

Se quiseres saber aonde as borboletas arranjaram as marcas que exibem nas asas ou como os elefantes ficaram com uma tromba, de acordo com a teoria da evolução, então dá um vista de olhos neste blogue.

Algumas historinhas são melhores do que aquelas que o teu avô costumava contar. Rsrs

http://darwinstories.blogspot.com/ (inglês)

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Aqui ficam algumas dessas histórinhas traduzidas:


A História da SOLHA

Richard Dawkins explica a história evolucionária da solha da seguinte forma:
"... os peixes ósseos têm em regra uma forte tendência para ser planos na direcção vertical.... Foi naturalmente que, por conseguinte, quando os antepassados das solhas se puseram no fundo do mar, devem se ter deitado num dos lados... Mas isto levantou o problema que um olho sempre estava olhando para baixo na areia e era por isso inútil. Na evolução este problema foi resolvido "movendo" o olho do lado de baixo, para o lado superior."


Contador de Historias:

Richard Dawkins, em O Relojoeiro Cego

Fonte:

http://en.wikipedia.org/wiki/Flatfish

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A tromba do ELEFANTE


Na segunda-feira de 9 agosto 2004, a BBC Radio 4 transmitiu o primeiro de uma série de "Foi mesmo assim - histórias reais". Estimulado por histórias de Rudyard Kipling para crianças, o apresentador do programa, Alistair McGowan, pergunta: "O que aconteceu realmente?" Este episódio foi intitulado "Como o elefante arranjou a sua tromba" Adrian Lister, professor de Paleobiologia na 'University College London', explicou que a tromba não deixa fósseis. No entanto, o cranio pode ser estudado em busca de evidências de pontos de ligação dos músculos. Disse que todos os possiveis antepassados do elefante eram pequenos, possivelmente "amfibios", e bastante parecidos com um hipapotamo que também não tem tromba. Entretanto, à medida que os animais cresceram em tamanho, eles tiveram difículdades em encontrar água. Não podiam inclinar-se para beber por causa dos seus pescoços curtos e pernas compactas. Uma tromba permitiu que bebessem água sem se inclinarem. Os elefantes ancestrais foram "abençoados pela evolução com esta estrutura maravilhosa".

Contador de Histórias:
Lister de Adrian, professor de Paleobiologia na University College London

Fonte:
http://www.biblicalcreation.org.uk/scientific_issues/bcs143.html

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O pescoço da GIRAFA

Darwin foi o primeiro a propôr que o pescoço comprido evoluíu nas girafas porque permitia aos animais comer a folhagem que estava além do alcance dos animais mais baixos. Esta explicação aparentemente sensata manteve-se de pé por mais de um século, mas está provavelmente errada, diz Robert Simmons.
Simmons, um ecologista comportamental no 'Ministry of Environment and Tourism in Windhoek', na Namibia, acredita que as girafas desenvolveram os longos pescoços não para competir pelo alimento mas para ganhar disputas sexuais. Simmons estudava águias na 'Sabi Sand Reserve' na África do Sul quando aconteceu deparar-se com um par dos girafas machos a travar um combate. As girafas macho lutavam balançando seus poderosos pescoços. O movimento gerado permite que batam suas cabeças em seus oponentes com uma força tal que pode partir vertebras e ocasionalmente ser mortal. Nestas competições, os machos com os pescoços mais longos e grossos geralmente prevalecem. Enquanto Simmons prestava atenção à luta, convenceu-se que foi esta competição para acasalamento, e não o esticamento para o alimento da copa das árvores, que levou à evolução do pescoço. Se tivesse sido a competição pelo alimento a responsável pela evolução do pescoço, diz Simmons, então seria de esperar que as girafas pastassem principalmente das árvores altas da acacia além do alcance dos outros habitantes da savana. Mas as girafas alimentam-se na maior parte das vezes com seus pescoços dobrados, ao longo dos arbustos baixos. Além disso, seus chifres curtos, evoluíram provavelmente para melhorar a concentração da força das suas investidas com a cabeça.


Contador de Histórias:
Robert Simmons. um ecologista comportamental no 'Ministry of Environment and Tourism in Windhoek', na Namibia

Fonte:
DISCOVER Vol. 18 No. 03 March 1997 Medicine
http://www.discover.com/issues/mar-97/departments/howthegir

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Como as BALEIAS abandonaram a terra firme

"Na America do Norte o urso preto foi visto... nadando por horas com a boca toda aberta, assim caçando, como uma baleia, insetos que se encontravam na água. Mesmo num caso tão extremo como este, se o fornecimento de insetos for constante, e se os concorrentes melhor adaptados não existirem no país, eu não vejo nenhuma dificuldade em ver uma raça de ursos a aparecer dessa forma... mais e mais aquático na sua estrutura e hábitos, com as bocas cada vez maiores, até surgir uma criatura tão monstrousa como uma baleia."

Contador de Histórias
:
Charles Darwin, Origem das Espécies, 1ª edição

Fonte
:
http://www.researchintelligentdesign.org/wiki/Just-so_story

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Espero que tenham gostado! Rsrs



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução