Neste excerto de "Máquinas Moleculares e a Morte do Darwinismo", William Dembski, associado sénior da CSC e matemático, explica como os Darwinistas se têm escondido atrás da complexidade dos sistemas vivos. Diz que os sistemas vivos são tão complexos que os Darwinistas não fazem a mínima ideia de como estes sistemas podem ter-se formado através de um processo Darwinista gradual e detalhado. Que os Darwinistas imaginam uma série de formas intermediárias e limitam-se a dizer: "Provem que estamos errados!". Ou seja, põem o ónus da prova do lado dos proponentes do Design. Mas, segundo Dembski, deveria ser ao contrário. Pois estes sistemas sob qualquer perspectiva parecem ter sido projectados. Portanto, o ónus da prova deveria ser dos Darwinistas. Se eles parecem ter sido projectados, talvez de facto tenham sido projectados. Dá exemplo do olho, que é tão complexo com camadas e camadas de complexidade, que a única coisa que os Darwinistas fizeram foi pegar em diferentes tipos de olho e organizá-los do menos complexo para o mais complexo. E explica que a abordagem do Design Inteligente é olhar para os sistemas mais simples, mas que ainda são suficientemente complexos, para que possam ser melhor analisados. A análise de Behe foi ao nivel sub-celular, para analisar as máquinas moleculares, em busca da Complexidade Irredutivel. Dembski diz que na opinião dele não é ao nível da análise destas micro-máquinas que a visão Darwinista vai cair, mas que a análise vai chegar às proteínas individuais, mecanismos metabólicos e ao nível das enzimas, aí, na opinião dele, o Darwinismo não se vai aguentar.
sábado, 13 de outubro de 2007
Os Darwinistas escondem-se atrás da complexidade
Neste excerto de "Máquinas Moleculares e a Morte do Darwinismo", William Dembski, associado sénior da CSC e matemático, explica como os Darwinistas se têm escondido atrás da complexidade dos sistemas vivos. Diz que os sistemas vivos são tão complexos que os Darwinistas não fazem a mínima ideia de como estes sistemas podem ter-se formado através de um processo Darwinista gradual e detalhado. Que os Darwinistas imaginam uma série de formas intermediárias e limitam-se a dizer: "Provem que estamos errados!". Ou seja, põem o ónus da prova do lado dos proponentes do Design. Mas, segundo Dembski, deveria ser ao contrário. Pois estes sistemas sob qualquer perspectiva parecem ter sido projectados. Portanto, o ónus da prova deveria ser dos Darwinistas. Se eles parecem ter sido projectados, talvez de facto tenham sido projectados. Dá exemplo do olho, que é tão complexo com camadas e camadas de complexidade, que a única coisa que os Darwinistas fizeram foi pegar em diferentes tipos de olho e organizá-los do menos complexo para o mais complexo. E explica que a abordagem do Design Inteligente é olhar para os sistemas mais simples, mas que ainda são suficientemente complexos, para que possam ser melhor analisados. A análise de Behe foi ao nivel sub-celular, para analisar as máquinas moleculares, em busca da Complexidade Irredutivel. Dembski diz que na opinião dele não é ao nível da análise destas micro-máquinas que a visão Darwinista vai cair, mas que a análise vai chegar às proteínas individuais, mecanismos metabólicos e ao nível das enzimas, aí, na opinião dele, o Darwinismo não se vai aguentar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentário:
Postar um comentário