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quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Predições falhadas de Darwin, Parte 2

Seguindo as evidências aonde quer que elas levem

Ninguém dúvida que Darwin foi um cientista talentoso que fez observações cuidadosas do mundo natural. O mesmo poderia ser dito de Isaac Newton, um proponente bem antigo do design inteligente cujas idéias inspiraram tanto a física moderna como a ciência moderna no seu todo.

No entanto, apesar do grande sucesso duradouro das idéias de Newton, os avanços tecnológicos no começo do século 20 derrubaram a física newtoniana e substituíram-na com as teorias de Einstein. Se tirarmos as lições da história, a ciência deve sempre estar aberta a seguir as evidências aonde quer que elas levem, mesmo que isso signifique desafiar a ortodoxia.


peocesso ciêntificoA PBS leva as pessoas a acreditar que “nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução”. Tal declaração inverte o processo científico, ao colocar as conclusões antes das observações empíricas da natureza. A PBS também cita o paleontólogo evolucionista Niles Eldredge, que diz, “Nada do que nós aprendemos nos 175 anos que se seguiram, contestou a descrição básica de Darwin de como a seleção natural funciona,” e que afirma que os dados “inequivocamente” apoiam o ponto de vista de Darwin. Tais declarações dogmáticas voam na cara do espitito cientifico, que se opôe a compromissos dogmáticos com determinadas teorias e que promete seguir as evidências aonde quer que elas levem.

Em 1998, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos imprimiu um guia para o ensino da evolução que incluía um ensaio pelo eminente biólogo evolucionista Ernst Mayr, que afirmou: “Um dos aspectos mais característicos da ciência é a sua abertura ao desafio. O desejo de abandonar uma crença correntemente aceite, quando uma crença nova e melhor é proposta, é uma demarcação importante entre a ciência e o dogma religioso.” [1] A PBS pode afirmar que a evolução está aberta ao escrutínio, mas o tratamento autoritário e unilateral dado ao assunto no documentário "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus", mostra que eles a tratam mais como um dogma religioso do que como ciência.

Estivesse a PBS pronta a promover a atitude cética que subjaz toda boa ciência, e o seu material online afirmaria, “Nada em biologia faz sentido a não ser à luz das evidências.”


[1]. Ernst Mayr, "The Concerns of Science" in National Academy of Sciences, Teaching about Evolution and the Nature of Science, p. 43 (National Academy Press, 1998).

[Nota do Editor: Este é o slide 2 de uma série de 14 slides disponiveis em JudgingPBS.com, um novo website que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução