A evolução acontece, e daí?!
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Alguns usam a palavra “evolução” para se referirem a algo tão simples como mudanças mínimas dentro das espécies individuais ocorrendo ao longo de períodos curtos de tempo (Evolução #1). Outros usam esta mesma palavra para significar algo de alcance muito mais amplo, como para afirmar que todos os seres vivos descendem de um único ancestral comum (Evolução #2), ou para afirmar que a selecção natural tem o poder de produzir toda a complexidade da vida (Evolução #3). Usada de uma maneira, a “evolução” não é um assunto controverso (i.e. Evolução #1), mas usada de outra maneira, aí sim, é fortemente debatida (i.e. Evolução #2 ou Evolução #3). Usada de forma equivocada o termo “evolução” é demasiado impreciso para ser útil num debate científico.
Quando você ler ou ouvir a palavra “evolução”, pergunte-se a si próprio: “Qual das três definições está sendo usada?”
Os actuais críticos do neodarwinismo geralmente dedicam a sua atenção à Evolução #2 ou à Evolução #3. Mas a discussão fica confusa quando os darwinistas pegam na evidência da Evolução #1, e tentam fazer com que ela pareça apoiar a Evolução #2 ou a Evolução #3. Os proponentes do darwinismo, incluindo a PBS, habitualmente puxam desta "Troca-Isca" usando as evidências de mudanças de pequena escala, como as mudanças nos tamanhos dos bicos de aves (Evolução #1), e depois extrapolando esta modesta evidência para alegarem que ela prova as alegações maiores de Darwin (Evolução #2 ou Evolução #3).
Parte do texto acima foi adaptado do novo livro Explore Evolution.
[Nota do Editor: Este é o slide 1 de uma série de 14 slides disponiveis em JudgingPBS.com, um novo website que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]
(por Casey Luskin)
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