Mantendo os olhos na bola do DI

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Considerando todas as manobras de dispersão e todas as hostilidades, o que é que me permite manter os olhos na bola do DI? O que é que impulsiona esta conceptualização do DI? Há quatro considerações a fazer:

1. Existem dados provenientes do mundo que, do meu ponto de vista, funcionam como verdadeiras pistas para o design da vida e estas pistas produzem uma verdadeira suspeita. Um pouco disto será melhor explicado no primeiro volume do The Design Matrix.

2. Não vejo quaisquer dados que me levem a aceitar uma origem da vida não-teleológica. Você poderia pensar que, com todos os enormes avanços nas ciências biológicas dos últimos 50 anos, também enormes saltos nos estudos da abiogenese iriam acompanhar o resto da ciência. E quando um cientista de renome admite multiversos, de uma forma séria, para explicar a origem da vida pelo acaso, isso não nos dá muita confiança na perspectiva não-teleológica.

3. A minha experiência com os críticos de ciência ao longo dos anos tem-me ensinado que muito poucas pessoas sabem o que pensar quanto à possibilidade do design da vida. Quando filtramos toda a postura política, os métodos que as pessoas encaram implicam uma base sólida quanto a um designer e/ou a necessidade de ver a evolução refutada. Para além disso, não há muita coisa. Assim, se houver alguma coisa para as minhas suspeitas, vou apenas conseguir uma ajuda muito reduzida consultando os especialistas convencionais e os seus trabalhos.

4. O tema em si é realmente muito fascinante para mim, como já expliquei anteriormente. E mais, a conceptualização do DI abriu-me portas, permitindo-me estabelecer conexões que eu poderia não ter percebido antes.

Tudo isto em conjunto, é razão mais do que suficiente para eu manter o meu olhar sobre a bola do DI.

(por Mike Gene)

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