O cartoonista de Dilbert, Scott Adams, parece que pensa pela sua própria cabeça no que diz respeito ao darwinismo. Apesar de não ser um apoiante do design inteligente, Scott faz sobre a interpretação do registro fóssil alguns dos mesmos raciocinios que fazem o pessoal do DI e outros não-Darwinistas:
Eu tenho tentado há anos reconciliar o meu filtro de tretas (que normalmente é excelente) com a ideia de que a evolução é considerada um facto científico. Porque é que um facto científico bem estabelecido faz disparar o meu filtro excelente de tretas como se fosse um alarme de incêndio? É o registro fóssil que me deixa mais desconcertado. Parece treta. Cheira a treta. Tem gosto a treta. Porque é que ele não é treta? Todos aqueles cientistas não podem estar errados.
e ainda diz:
Se você é novo no Blog do Dilbert, devo lembrar que não acredito em Design Inteligente ou Criacionismo ou amigos invisíveis de qualquer espécie. Eu só acho que essa evolução se parece com uma mistura de ciência e treta, e que tenho previsto há já uns anos que ela vai ser revista em termos científicos ainda no meu tempo de vida. É um palpite - nada mais.
Essencialmente, Adams questiona a certeza dogmática com que o Darwinismo é tomado para explicar a história da vida, embora a base das evidências esteja sempre mudando.
(por O'Leary)
Veja o Dilbert e o Dogbert discutindo a evolução no post anterior "Dilbert e o 'FACTO' da evolução"
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