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quarta-feira, 26 de setembro de 2007

"DNA lixo" - mais um FALHANÇO evolucionista

O Design Inteligente tem feito previsões bem sucedidas no que diz respeito ao "DNA lixo".

Desde os anos 70 que muitos cientistas acreditavam que grande parte do DNA dos seres vivos era lixo sem qualquer utilidade. Mas, recentemente, os investigadores do genoma estão a descobrir que estas regiões "não codificadoras" são responsáveis por funções biológicas importantes.

"É a confirmação de uma previsão empirica da teoria do design inteligente, e isto deita por terra a hipotese neo-Darwinista,"
Stephen Meyer, director do Centro para a Ciência e Cultura do Discovery Institute em Seattle.

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Cientistas ressaltam a importância dos componentes do DNA além do gene

"Fora os genes propriamente, outros elementos do DNA desempenham um papel muito importante, segundo recentes trabalhos científicos que enfatizam a complexidade das interações e questionam alguns dogmas aceitos até agora.

"A comunidade científica deverá revisar sua posição sobre o que são os genes e o que fazem com possíveis conseqüências sobre a identificação das seqüências de DNA envolvidas em inúmeras doenças humanas", resume o dr. Francis Collins, diretor do Instituto Americano de Pesquisa do Genoma Humano (NHGRI).

Reabilitando assim como grande parte do DNA, apressadamente classificada no passado de "DNA-lixo", ou seja, inútil, porque sua função não havia sido identificada, estes trabalhos podem destronar o gene, que até agora ocupava o primeiro plano das pesquisas.

Estas descobertas questionam a visão do genoma como "um pequeno conjunto de genes definidos, ao lado de uma grande quantidade de 'DNA lixo', sem atividade biológica", enfatiza o consórcio ENCODE (The Encyclopedia Of DNA Elements), que publica estes trabalhos nas revistas científicas Nature e Genome Research.

Estes resultados deixam entrever "uma rede complexa na qual os genes, os elementos que regulam sua atividade e outros tipos de seqüências de DNA" interagem, resume o comunicado do ENCODE.
[...]

Questionando o termo "DNA-lixo", os novos dados mostram que o "genoma contém muito poucas seqüências inutilizadas, os genes são apenas um dos inúmeros tipos de seqüências de DNA que têm um impacto funcional", segundo o consórcio e o Laboratório Europeu de Biologia Molecular e Bioinformática (EMBL-EBI), que realizou a análise.

Segundo os trabalhos, que abrangem quase 30 milhões de pares de bases, ou seja, 1% do genoma humano, as seqüências de DNA situadas fora dos genes "têm um papel regulador essencial", comenta um especialista na Nature.

A maioria do DNA (ácido desoxirribonucléico) humano está transcrito sob a forma de RNA (ácido ribonucleico), mas este RNA (espécie de papel de calcar do DNA) nem sempre serve para fabricar proteínas.

Os estudos permitiram mostrar que, a partir de um mesmo gene, podem ser produzidas diversas proteínas e não apenas uma, como se acreditava há algum tempo."


Yahoo Noticias, 14/6/07

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O Design Inteligente há muito que tinha predito este dia

Os proponentes do design inteligente têm mantido desde há muito tempo que essa pretensão largamente defendida pelo neo-Darwinismo, de que as nossas células contêm muito “lixo” genetico, é perigosa para o progresso da ciência e que é um erro. Os proponentes do Design reconhecem que “os agentes inteligentes tipicamente críam coisas funcionais,” e assim Jonathan Wells sugeriu, “de um perspectiva do DI, contudo, é extremamente improvável que um organismo despendesse seus recursos na preservação e na transmissão de tanto “lixo”.” Os proponentes do Design tinham predito assim a morte do paradigma do "DNA lixo" desde há muitos anos:

Tão distante no passado quanto o ano de 1994, o cientista pro-DI e membro do Discovery Institute, Forrest Mims, tinha advertido em uma carta à Science [1] contra a ideia de que o DNA 'lixo' era inútil. A Science não publicaria a carta de Mims, mas logo depois disso, em 1998, um dos principas proponentes do DI, William Dembski, repetiu este sentimento no 'First Things':

O design [inteligente] não é um bloqueador da ciência. De facto, o design pode promover a pesquisa onde as abordagens evolucionárias tradicionais a obstruem. Consideremos o termo da “DNA lixo.” Implícita neste termo está a visão de que porque o genoma de um organismo tem sido aglutinado através de um longo, e indirecto processo evolucionário, o genoma é uma manta de retalhos da qual somente limitadas porções são essenciais ao organismo. Assim segundo o ponto de vista evolucionista nós esperamos muita quantidade de DNA inútil. Se, por outro lado, os organismos forem projetados, nós esperamos que o DNA, tanto quanto possível, exiba função. E de facto, as descobertas mais recentes sugerem que designar o DNA como “lixo” apenas esconde a nossa falta atual do conhecimento sobre a função. Por exemplo, num artigo recente do Journal of Theoretical Biology, John Bodnar descreve como “o DNA não-codificador em genomas eucarioticos codifica uma linguagem que programa o crescimento e o desenvolvimento do organismo.” O design incentiva cientistas procurar a função onde a evolução a desincentiva.

(William Dembski, “Intelligent Science and Design,” First Things, Vol. 86:21 - 27 (outubro 1998))


Em 2002, o Dr. Richard Sternberg examinou a literatura e encontrou larga evidência para a função de determinados tipos de DNA-lixo e argumentou que "as 'narrativas' neo-Darwinistas foram o obstáculo principal na explicação dos efeitos destes componentes enigmaticos dos cromossomas." [1] Sternberg concluiu que “a narrativa egoista do DNA e modelos associados devem-se juntar aos outros 'ícones' da teoria evolucionária neo-Darwinista que, apesar de se afastarem da evidência empírica, persistem contudo na literatura. ” [2]

Logo depois disso, um artigo na Scientific American explicou que “os introns dentro dos genes e os longos segmentos de DNA intergenico entre os genes... foram imediatamente assumidos como sendo lixo evolucionário.” John S. Mattick, diretor do Instituto para a Biociência Molecular na universidade de Queensland em Brisbane, Austrália foi citado então dizendo que este pôde ter sido “um dos maiores erros na história da biologia molecular. ” [3]

O ano seguinte, em 2004, o biólogo molecular pro-ID Jonathan Wells argumentou que “o fato de o 'DNA lixo' não ser lixo emergiu não por causa da teoria evolucionária mas apesar dela. Por outro lado, as pessoas que levantam questões de pesquisa num modelo do DI presumivelmente têm andado à procura das funções das regiões não-codificadoras de DNA desde sempre, e nós podemos agora saber consideravelmente mais sobre elas. ” [4]

Então em 2005, Sternberg e o geneticista de topo James A. Shapiro concluem que “um dia, nós olharemos para o que se tornou corrente chamar de 'DNA lixo' como um componente fundamental e verdadeiramente especializado no controlo dos regimes celulares. ” [5] Parece que o dia pode ter chegado.

Sem dúvida parece que o paradigma Neo-Darwinista conduziu a uma presunção falsa de que o DNA não-codificante não tinha qualquer função, e que esta presunção resultou em conseqüências negativas para o mundo real da biologia molecular e mesmo para a medicina. Além disso, já não se pode defender de uma forma séria que o design inteligente é um travão da ciência: sob uma abordagem do design inteligente para a investigação do DNA não-codificante, as presunções falsas do Neo-Darwinismo podiam ter sido evitadas.


Citações:

[1] Forrest Mims, Rejected Letter to the Editor to Science, December 1, 1994.

[2] Richard v. Sternberg, "On the Roles of Repetitive DNA Elements in the Context of a Unified Genomic– Epigenetic System," Annals of the New York Academy of Sciences, Vol. 981: 154–188 (2002).

[3] Wayt T. Gibbs, “The Unseen Genome: Gems Among the Junk,” Scientific American (Nov. 2003).

[4] Jonathan Wells, “Using Intelligent Design Theory to Guide Scientific Research,” Progress in Complexity, Information, and Design, 3.1.2 (Nov. 2004).

[5] Richard v. Sternberg and James A. Shapiro, “How Repeated Retroelements format genome function,” Cytogenetic and Genome Research, Vol. 110: 108–116 (2005).
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O DI e o "DNA lixo"

Mas, quaisquer que sejam as limitações do Darwinismo, não é a alternativa do design inteligente "um beco sem saida intelectual"? Não. Se fôr verdadeiro, o DI é um profundo discernimento do mundo natural e um motor para o questionamento cientifico. Os pioneiros da ciência moderna, que estavam convencidos que a natureza foi projetada, conseqüentemente estabeleceram que ela poderia ser compreendida pelos intelectos humanos. Esta confiança ajudou a guiar a revolução científica. Mais recentemente, os proponentes do DI previram que algum "DNA lixo" deveria ter uma função, bem antes de que este ponto de vista se generalizasse entre os Darwinistas.

Richard Buggs, doutorado em ecologia de plantas e em evolução pela Universidade de Oxford

The Guardian, 9/1/2007

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DNA lixo e o ENCODE

A expressão “DNA lixo” foi usada primeiramente por Susumu Ohno em seu trabalho do Simposio de Brookhaven, "So Much 'Junk' DNA in our Genome” (Tanto DNA 'lixo' no nosso genoma). Durante a década de 80 e de 90, o termo foi usado cada vez mais para descrever todas as seqüências do DNA não codificador (pelo menos 97% do genoma). Com a conclusão do projeto de sequênciação do genoma humano, a subseqüente publicação na Nature , e a identificação de cerca de 22.000 genes codificadores de proteínas, pouca atenção foi dada aos processos biológicos envolvidos no regulamento na expressão do próprio gene.

Ao longo dos anos mais recentes, contudo, o US National Institutes of Health's National Human Genome Research Institute (NHGRI) organizou o projeto ENCODE (Encyclopedia of DNA Elements) para identificar os componentes funcionais do genoma humano. Devido à imensa complexidade deste empreendimento, o ENCODE começou com apenas 44 regiões selecionadas de DNA (aproximadamente 30 milhões de pares de bases) que compreendem aproximadamente 1% do genoma humano. Os resultados deste projeto piloto têm sido publicados recentemente na Nature e em 28 trabalhos publicados em Junho na Genome Research.

Talvez a descoberta mais surpreendente é o fato de que a maior parte do DNA (codificador e não codificador) ser transcrito para RNA e que estas transcrições se sobrepõem uma à outra e são extraídas de ambas as faixas da dupla hélice (o sentido e anti-sentido). Somente uma proporção muito pequena deste RNA é RNA mensageiro (mRNA) e na verdade traduzido para proteínas. A maior parte do RNA transcrito está envolvida no controle da expressão dos próprios genes. Para além disso, o DNA a partir do qual o RNA regulador é transcrito, pode estar muito distante dos genes que controla, podendo mesmo estar situado em diferentes cromossomas.

O modo como as abundantes e variadas transcrições do RNA se movem para seus alvos sem interferir umas com as outras tem também deixado os cientistas perplexos. Algumas destas transcrições reguladoras podem ser muitas vezes maiores do que os genes que controlam.

Uma segunda descoberta surpeendente envolveu a comparação de alinhamentos multiespécie de regiões do ENCODE usando seqüências de outros 22 mamíferos publicadas no Genome Research. Até 50% das características não tinham o “sequence constraint” que basicamente quer dizer
que as seqüências são muito diferentes e mostram pouca conservação através das espécies. Está gradualmente a emergir uma imagem mostrando níveis da informação genomica encriptada muito mais complexa do que a que foi considerada inicialmente. Talvez o termo da “DNA lixo” não seja ele próprio agora nada mais do que lixo.
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O lixo dos evolucionistas pode afinal ser um tesouro genômico


Science Daily – Os cientistas recentemente começaram a especular que o que é referido como DNA “lixo” — os 96% do genoma humano que não codificam proteínas, e que previamente pareciam não ter uma finalidade útil — estão presentes no genoma por uma razão importante. Mas não estava claro qual foi a razão. Agora, pesquisadores da escola de Medicina da Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD) descobriram uma importante função do tão-chamado DNA lixo.

Os genes, que constituem perto de 4% do genoma, codificam proteínas, “os blocos construtores da vida”. Uma colaboração internacional de cientistas liderada pelo Dr. Michael G. Rosenfeld, pesquisador da Howard Hughes Medical e professor de medicina da UCSD, descobriu que alguns dos 96% restantes do material genômico pode ser importante na formação de limites que ajudam organizar adequadamente estes blocos construtores. A pesquisa deles será publicada na edição de 13 de julho da revista.

“Algumas partes do DNA “lixo” podem ser consideradas como “sinais de pontuação” — vírgulas e pontos que ajudam a dar sentido à porção codificante do genoma”, disse a primeira pesquisadora Victoria Lunyak, Ph. D., cientista pesquisadora assistente na UCSD.

Em ratos, bem como em humanos, somente cerca de 4% do genoma codifica para funções de proteína; o restante, ou o DNA “lixo”, representa seqüências repetitivas e não-codificantes. A equipe de pesquisadores estudou uma seqüência genômica repetida chamada SINE B2, que é localizada no locus do gene do hormônio de crescimento, o gene relacionado com o processo de envelhecimento e longevidade. Os cientistas ficaram surpresos ao descobrirem que a seqüência SINE B2 é crítica para a formação dos limites dos domínios funcionais para este locus.


Os domínios funcionais são extensões do DNA dentro do genoma que contêm todos os sinais reguladores, e outras informações necessárias para ativar ou silenciar um gene em particular. Cada domínio é uma entidade em si mesma que é definida, ou encerrada por um limite, assim como as palavras numa frase são encerradas por sinais de pontuação. Os dados dos pesquisadores sugerem que as seqüências genômicas repetidas podem ser uma estratégia amplamente usada nos mamíferos para organizar os domínios funcionais.

“Sem os elementos-limites, a porção codificante do genoma é como uma longa seqüência corrida de palavras sem pontuação”, disse Rosenfeld.

Decodificar a informação escrita no DNA “lixo” poderá abrir novas áreas de pesquisa médica, particularmente na área da terapia a base de genes. Os cientistas podem descobrir que a transferência do genes codificantes para um paciente, sem também transferir as seqüências genômicas ao redor, e que dão estrutura ou significado a esses genes, tornaria ineficiente a terapia à base de gene.

Os pesquisadores internacionais que contribuíram para esta pesquisa: Lluis Montoliu, Rosa Roy e Angel Garcia-Díaz (Department of Molecular and Cellular Biology, Centro Nacional de Biotecnología in Madrid, Spain); Christopher K. Glass, M.D., Ph.D., (UCSD Department of Cellular and Molecular Medicine); Esperanza Núñez, Gratien G. Prefontaine, Bong-Gun Ju, Kenneth A. Ohgi, Kasey Hutt, Xiaoyan Zhu e Yun Yung (Howard Hughes Medical Institute, Department of Molecular Medicine, UCSD School of Medicine); e Thorsten Cramer (Division of Endocrinology, UCSD Department of Medicine).

Esta pesquisa foi financiada em parte pelo Howard Hughes Medical Institute e os National Institutes of Health.


Science Daily, 15 de Julho de 2007
(tradução de Enézio)
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A investigação do Cancro e Diabetes, foi travada pelo Darwinismo ?


Ninguém dúvida que ideia errada do DNA “lixo” nasceu, foi criada, e sustentada, muito para além do seu periodo de vida razoável, pelo paradigma neo-Darwinista. Como a Scientific American explicou já em 2003, “os introns dentro dos genes e os longos segmentos de DNA intergenico entre os genes... foram imediatamente assumidos como sendo lixo evolucionário.” Mas uma vez que se descobriu que os introns desempenham papéis celulares vitais regulando a produção do gene dentro da célula, John S. Mattick, diretor do Instituto para a Biociência Molecular na universidade de Queensland em Brisbane, Austrália foi citado então dizendo que este pôde ter sido “um dos maiores erros na história da biologia molecular.”

Agora está-se a demonstrar que este “erro” de ignorar função para o DNA "lixo" pode também ter impedido a descoberta das causas do cancro do colon. Um artigo da Science relata: “Três grupos independentes depararam-se com a primeira variante genetica comum que parece aumentar o risco do cancro colo-rectal, ainda que por uma quantidade pequena, e que eles estimam se encontre em metade da população mundial. Embora genes raros tenham sido antes associados à doença, esta é a primeira evidência do DNA comum--e é também notável porque cai fora de um gene, cai no chamado DNA "lixo"”. O Washington Post também relatou que as causas do diabetes tipo II podem estar relacionadas com maus funcionamentos no DNA “lixo” não codificador. Quão cedo poderiam estas causas de doenças do DNA "lixo" não codificador ter sido reconhecidas, tivessem os cientistas operado sob um paradigma do design inteligente em vez de operarem sob o paradigma Neo-Darwinista?



2 comentário:

Anônimo disse...

Como pode existir gente que acredita no DI ainda?
Eu me recuso a ler toda essa baboseira.
Primeiro que o "DNA lixo" foi nomeado assim poque na ápoca não se sabia de fato o que ele era. Porém, ao longo do avanço da tecnologia, foram conseguidos novos progressos no entendimento do que seria esse DNA (Agora chamado de não-codificador). A Nature publicou tempo atrás publicou ,a princípio, 30 artigos sobre o assunto.
Informem-se mais.
E levando bem pro lado pessoal, eu já detesto americanos, detesto ainda mais essa porcariada que vem de lá (Mc Donnald, Testemunhas de jeovás e o design inteligente).

Cephey1 disse...

Sr Cristiano, se o criador foi criado por alguém, isto não invalida a design. Caso contrário, os computadores e seus programas não teriam sido criados por ninguém visto que seu criador também foi criado. Então, seguindo a tua "lógica", seria válido alguém argumentar que todos os computadores e seus programas surgiram por acaso, até esse alguém acompanhar todo o processo de fabricação de todos os computadores, desde a origem da matéria prima até o acabamento.
No entanto, eu não preciso entrar em uma fábrica de computadores ou de pregos para constatar que os mesmos são projetados.
Querer ver o criador para acreditar no design é como o tal sujeito, que só acredita que os computadores, pregos e etc foram projetados após acompanhar todo o processo, desde a origem da matéria prima até o acabamento. Não é nada inteligente o que o senhor propõe.
É bem verdade que a ciencia evolui e novos conceitos substituem os anteriores. No entanto o evolucionismo não é caracterizado por novos conceitos que evoluem, mas sim por erros grosseiros e fraudes vergonhosas.
Os órgãos vestigiais, por exemplo, eram definidos como orgãos que não tinha qualquer função, sendo apenas vestígios de antepassados animais. De nada adiantava os protestos dos criacionistas e dos religiosos contra. Os evos tinham como verdade que existiam órgãos sem função. Passado o tempo, a medicina jogou esta farsa evolucionista por terra. Diante disso, os evos mudaram o discurso e passaram a dizer que órgãos vestigiais podem ou não ter função.
Outro exemplo era a semelhança genética de quase 99% entre humanos e chimpanzés que foi divulgado pelos evolucionistas.
Mentira descarada. Esta semelhança varia de acordo com o gosto de cada um, podendo ser de apenas 85%.
Eu poderia dar aqui uma enorme lista de fraudes e erros grosseiros. Mas isto não adiantaria em nada para quem considera a evolução um fato, mesmo que os verdadeiros fatos mostrem o contrário.
Fato é aquilo que pode ser observado. Me avise quando o senhor ver um jacare-galinha ou um homem-macaco andando por aí para que então eu lhe mostre o criador em pessoa.





A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução