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sábado, 22 de setembro de 2007

O Sexo dos Corais



Os corais podem-se reproduzir de forma assexuada ou sexuada.

A reprodução assexuada ocorre quando o coral se parte, ou se divide, produzindo clones de si mesmo, que se irão desenvolver/crescer separadamente. Este tipo de reprodução não requer fecundação.

A reprodução sexuada requer a união dos gametas masculino e feminino. Cada coral liberta os seus óvulos e os espermatozoides para a água, dando-se aí a fecundação. Unidos os gametas, será formado um embrião. Após algum tempo será formada uma larva (a plânula) que viajará nas águas até novos recifes para se fixar e formar aí um novo organismo.
O mais curioso é que a reprodução sexuada das diversas espécies de corais de uma região ocorre em simultâneo, na mesma noite, e apenas uma vez por ano. Ou seja, todas as centenas, ou mesmo milhares, de espécies de coral de uma região sincronizam a libertação dos seus óvulos/espermatozoides para a mesma noite de lua cheia, de uma forma consertada. Nessa noite, as águas são literalmente invadidas por nuvens brancas de "material genético" proveniente de todos os corais do recife.

Á luz da ideologia evolucionista como se explica este ritual do sexo dos corais? Como se explica este comportamento sexual unificado/sincronizado, por parte de tantas espécies diferentes? Como poderiam todas aquelas espécies terem evoluido para apresentarem um único acto sexual em todo o ano, na mesma noite de lua cheia, como se se tratasse de uma única espécie, de um único organismo?



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução