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terça-feira, 25 de setembro de 2007

Orgãos VESTIGIAIS - mais um FALHANÇO evolucionista

Quem acreditar em publicações de base evolucionista como a 1997 Encyclopædia Britannica, vai olhar seu apêndice da seguinte maneira:

O apêndice não serve nenhuma finalidade útil como órgão digestivo nos seres humanos, e acredita-se estar a desaparecer gradualmente na espécie humana ao longo do tempo evolucionário. 1


Contudo, mesmo em 1976, livros didácticos médicos começaram a admitir que o apêndice tinha funções:

Não é atribuído ao apêndice uma função significativa; no entanto, a evidência actual tende a relacioná-lo com o mecanismo imunológico.2


E num livro didáctico médico de 1995, os autores são enfáticos quanto à função do apêndice:

A mucosa e a submucosa do apêndice são dominadas por nódulos linfáticos, e sua função principal é como órgão do sistema linfático.3


Apesar deste, muitos textos das escolas públicas continuam a endoutrinar as pessoas na ideia de que o apêndice é uma grande evidência de que o homem evoluiu. Um evolucionista deixou o seguinte testemunho no registo do histórico julgamento de 1925 Tennessee Scopes Trial: 4

Há, de acordo com Wiedersheim, não menos de 180 estruturas vestigiais no corpo humano, suficientes para fazer de um homem um verdadeiro museu ambulante de antiguidades. De entre elas está o apêndice vermiforme. Estas e numerosas outras estruturas do mesmo tipo podem ser razoavelmente interpretadas como evidência de que o homem descende de antepassados nos quais estes órgãos eram funcionais. O homem nunca perdeu completamente estas características; ele continua a herdá-las embora já não tenha qualquer uso para elas.5

Assim, houve uma altura em que os evolucionistas alegavam que haviam 180 estruturas vestigiais (sem função, incluindo o apêndice) no corpo humano. Hoje, esta lista encolheu literalmente para nenhuma. Imagine pedir a um médico em 1925 para remover do seu corpo todas estas estruturas 'sem função'!



Evidência da função do apêndice

Hoje, o apêndice é reconhecido como um órgão altamente especializado com uma forte irrigação sanguínea. Não era isto que seria de esperar de um órgão degenerado, de um estrutura inútil sem função.

O apêndice contém uma concentração elevada de folículos linfáticos. Estes são estruturas altamente especializadas que são uma parte do sistema imunitário. A pista para a função do apêndice encontra-se na sua posição estratégica no local onde o intestino delgado se encontra com o intestino grosso ou colon. O colon está carregado com bactérias que são úteis ali, mas que têm que ser mantidas afastadas de outras áreas tais como o intestino delgado e a corrente sanguínea.

Através das células destes folículos linfáticos, e dos anticorpos que fabricam, o apêndice está 'envolvido no controle de quais as bactérias essenciais irão residir no ceco e no colon na vida neonatal'.6 Assim como a importante glândula timos no nosso peito, é provável que o apêndice desempenhe seu papel principal cedo na infância. E provavelmente ajudam o corpo a reconhecer na fase inicial da vida que certos alimentos, substâncias derivadas de bactérias, e mesmo enzimas intestinais do próprio corpo, têm que ser toleradas e não vistas como substâncias estranhas que precisam de ser atacadas.

Produzindo anticorpos

O apêndice, conjuntamente com outras partes do corpo que também contêm células chamadas B-linfócitos, fabricam diversos tipos de anticorpos:

1 - imunoglobulina IgA, envolvida na imunidade das mucosas. Estes são vitais em manter a barreira protectora entre o intestino e a corrente sanguínea.

2 - imunoglobulina IgM e de IgG, que combatem invasores através da corrente sanguínea.

O apêndice é de fato parte do sistema do T.L.I. (Tecido Linfático Intestinal). Os folículos linfáticos desenvolvem-se no apêndice por volta de duas semanas após o nascimento, que é a altura em que o intestino grosso começa a ser colonizado com as bactérias necessárias. É provável que sua função atinja o máximo neste período neonatal.


Referências e notas

1. New Encyclopædia Britannica, 1:491, 1997.
2. Henry L. Bockus, M.D., Gastroenterology, 2:1134–1148 (capitulo ‘The Appendix’ por Gordon McHardy), W.B. Saunders Company, Philadelphia, Pennslyvania, 1976.
3. Frederic H. Martini, Ph.D., Fundamentals of Anatomy and Physiology, p. 916, Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1995.
4. Também conhecido por ‘Monkey Trial’.
5. The World’s Most Famous Court Trial, Tennessee Evolution Case (A word-for-word report), Bryan College, p. 268, 1990 (reeditado a partir da edição original de 1925).
6. Uma análise mais detalhada da evidência, com numerosas referências para outra literatura técnica, mostrando que o apêndice não é um orgão vestigial pode ser encontrada em J.W. Glover, The Human Vermiform Appendix—a General Surgeon’s Reflections, CEN Technical Journal, 3:31–38, 1988. Dr Glover é cirugião em Melbourne, Australia.



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução