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sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Darwinismo não vale nada para a medicina moderna

Será o darwinismo essencial para compreendermos a resistência bacteriana aos antibióticos? Imaginemos a seguinte conversa, na beira da cama de um paciente com uma grave infecção resistente a antibióticos:

Médico e EnfermeiraEnfermeira: Nada está a funcionar, doutor!
Médico: Eu sei. Todos os nossos antibióticos falharam. Penicilina, Cipro, Tetraciclina. Nada está a funcionar.
Enfermeira: Vamos pedir ajuda aos darwinistas!
Médico: (Batendo na sua testa) É isso! O darwinismo é a base do nosso entendimento da resistência bacteriana aos antibióticos. Rápido, enfermeira, aplique uma tautologia no paciente!


Os darwinistas afirmam que a teoria de Darwin (que é a teoria que diz que toda a complexidade biológica surgiu por variação aleatória e seleção natural) é essencial para o nosso entendimento da resistência bacteriana aos antibióticos. Mas o que é que exactamente nos ensina o darwinismo sobre a resistência aos antibióticos?

A microbiologia diz-nos que as populações bacterianas são heterogêneras. Dentro da mesma população as bactérias, tomadas individualmente, diferem umas das outras. A biologia molecular diz-nos que algumas bactérias têm mecanismos moleculares com os quais elas conseguem sobreviver aos antibióticos. A genética molecular diz-nos como esses mecanismos de resistência passam para outras bactérias e são transmitidos através de gerações de bactérias. A farmacologia ajuda-nos a elaborar novos antibióticos que ultrapassem as defesas bacterianas.

O que é que o Darwinismo acrescenta às ciências de microbiologia, biologia molecular, genética molecular, e farmacologia? O Darwinismo diz-nos que as bactérias resistentes a antibióticos sobrevivem à exposição aos antibióticos devido a seleção natural. Isto é, as bactérias sobrevivem aos antibióticos para os quais elas não são sensíveis, desse modo as bactérias que não morrem irão acabar por suplantar em numero as bactérias que morrem. É disso que se trata.

A microbiologia, a biologia molecular, a genética molecular e a farmacologia são indispensáveis para a medicina moderna. Nós temos aprendido muito sobre as intricadas defesas bacterianas contra os antibióticos, e nós temos desenvolvido centenas de antibióticos que têm salvo milhões de vidas. O que tem o Darwinismo acrescentado a esses milagres? Apenas isto: bactérias que não morrem irão acabar por suplantar em numero as bactérias que morrem.

O darwinismo não vale nada para a medicina moderna. Isso está também a tornar-se uma tautologia.

Dr. Michael Egnor, , nível acadêmico Professor, neurocirugião norteamericano



P.S. - Ver também o post "Resistência a antibióticos - evidência evolucionista ??"



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução