Feliz Dia de Darwin!

Finalmente chegou o Dia de Darwin [foi ontem], o que significa que a segunda edição da emissão anual do Dia de Darwin está agora disponível online no ID the Future. O vídeo "Proselitismo pelo Deus de Darwin" apresenta a escandalosa história de activistas da evolução que estão convidando teólogos para irem às escolas públicas. Depois de vários anos a acusarem os críticos de Darwin de tentarem trazer a religião para as aulas de ciência, esta disposição para minar a separação entre a Igreja e o Estado é profundamente hipócrita.

Clique na imagem para ver o vídeo.

Para uma versão aumentada do video clique aqui.

O Dr. West ainda explica melhor estes últimos esforços num artigo publicado hoje [ontem], O Dia de Darwin e a Nova Campanha para Injectar Religião nas Escolas Públicas:

Enquanto escolas e museus comemoram o 199º aniversário de Charles Darwin, hoje [ontem], um novo esforço está sendo feito para injectar religião nas salas de aulas de ciências desta nação.

Mas esse esforço não vem daqueles que você possa pensar.

Depois de anos a acusar os críticos de Darwin de tentarem introduzir clandestinamente a religião nas aulas de biologia, os líderes da defesa da evolução estão agora a fazer campanha para ser incorporada explicitamente a religião nas aulas sobre evolução.

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No início deste mês, John West falou na Heritage Foundation sobre "A Abolição do Homem? Como a Política e a Cultura Têm Sido Desumanizadas em Nome da Ciência".

Materialismo Cientifico - a alegação de que tudo no universo pode ser totalmente explicado pela ciência como produto de matéria não inteligente e energia - tornou-se o pressuposto operacional por grande parte da política e da cultura americanas. Hoje dizem-nos repetidamente que os nossos comportamentos, as nossas emoções, e mesmo a nossas expectativas morais e religiosas são redutíveis a uma combinação de processos físicos interagindo com o nosso meio ambiente.

Em 1943, escritor britânico CS Lewis escreveu profeticamente acerca dos perigos do materialismo científico num pequeno e penetrante volume intitulado A Abolição do Homem. Ali Lewis alertou que "se o homem escolher tratar-se a sí próprio como matéria-prima, pois matéria-prima ele será: não matéria-prima para ser manipulada por ele próprio, como ele com boas intenções imaginará, mas pelos meros apetites ... na pessoa dos seus Exercícios desumanizados".