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sábado, 23 de fevereiro de 2008

Predições falhadas de Darwin, Parte 6

Abrindo a Caixa Negra de Darwin

A Caixa Negra de Darwin, Black Box"Darwin ignorava a razão das variações que ocorrem dentro de uma espécie", escreve o bioquímico Michael Behe da Lehigh University, no seu livro Darwin's Black Box (A Caixa Negra de Darwin), "mas a bioquímica identificou a base molecular para elas." 1 Havia outras coisas que Darwin não sabia. Por exemplo, Darwin presumiu que a célula era como uma bolha de protoplasma primitiva que poderia facilmente evoluir para novas funções biológicas. Como Behe explica: "Para Darwin, como para todos os outros cientistas da época, a célula era uma caixa negra. ... A forma como a vida funciona, não era uma questão que Darwin e seus contemporâneos pudessem responder."2

A moderna tecnologia tem permitido aos bioquímicos abrirem a caixa negra de Darwin, revelando um micro-mundo de complexidade estonteante. Mesmo defensores da evolução de renome têm reconhecido essa complexidade. O último presidente da National Academy of Sciences dos E.U., Bruce Alberts, descreveu esta complexidade na revista Cell como uma elaborada fábrica: "Toda a célula pode ser encarada como uma fábrica que contém uma elaborada rede de linhas de montagem interligadas, cada uma das quais é composta de um conjunto de grandes proteínas-máquina. "3

Mas poderia tal complexidade integrada evoluir do modo gradual previsto por Darwin?

Behe recorda que no Origem das Espécies, Darwin admitiu que, se "existisse algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado por numerosas, e sucessivas, ligeiras alterações, a minha teoria desabaria por completo." 4 Segundo Behe, "ao abrir a derradeira caixa negra, a célula," a bioquímica moderna "levou a teoria de Darwin ao limite. "5

A mais simples célula requer centenas de genes, inúmeras máquinas biológicas complexas e percursos bioquímicos, e um código genético totalmente funcional, a fim de sobreviver. A evolução darwinista - selecção natural cega agindo sobre mutações aleatórias - não conseguíram fornecer explicações darwinistas para o problema de como a base celular bioquímica poderia ter evoluído. Cinco anos após Behe ter publicado a Caixa Negra de Darwin, o bioquímico Franklin Harold declarou numa monografia da Oxford University Press que "não há actualmente nenhuma explicação detalhada darwinista da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular, apenas uma variedade de especulações à procura de reconhecimento." 6


Referências citadas:
1. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página X (Free Press, 1996).
2. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, páginas 9-10 (Free Press, 1996).
3. Bruce Alberts, "The Cell as a Collection of Protein Machines: Preparing the Next Generation of Molecular Biologists," Cell, Vol. 92:291 (8 de Fevereiro de 1998).
4. Charles Darwin, Origin of Species (1859), Chapter 6, disponível aqui.
5. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página 15 (Free Press, 1996).
6. Franklin M. Harold, The Way of the Cell: Molecules, Organisms and the Order of Life, página 205 (Oxford University Press, 2001).


[Nota do Editor: Este é o slide 6 de uma série de 14 slides disponiveis em JudgingPBS.com, um novo site que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)

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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução