Um amigo enviou este relatório por Geoffrey Lean, "Cuidado com os cientistas que insistem que eles é que sabem" do Daily Mail, no qual ele observa,
Em votações abrangentes e altamente debatidas, ao longo dos últimos dois dias, os deputados têm estado a tomar decisões que tocam na essência do que é ser humano, quando é certo matar, e até que ponto devemos ir a fim de salvar vidas".
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"Lamentavelmente os piores criminosos são os cientistas e os seus apoiantes, as mesmas pessoas que defendem com alarde a razão e os factos em vez do fundamentalismo".
Nada daquilo nos deveria surpreender. Como me disse um bioeticista há alguns anos atrás, nada deixava alguns cientistas mais satisfeitos do que pôr as suas mãos em seres humanos vivos com os quais pudessem fazer o que quisessem.
Não sei porque alguém deveria ficar surpreendido com isso. A decisão de seguir ciência não garante mais moral do que uma decisão de ir trabalhar em acção social ou no policiamento. Moralidade deve ser determinada por aquilo que acontece depois disso.
Se a mística da ciência (o que Lean diz que o Professor Brian Wynne LancasteraUniversity chama de "a idolatria da ciência institucionalizada") nos cega, todos vamos ser culpados juntamente com os perpetradores.
(por O'Leary)
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