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terça-feira, 6 de maio de 2008

A Nature e o ensino da evolução no Reino Unido

Nature Cover 453 Magazine RevistaA revista de ciência líder mundial publicou hoje um artigo chamado "O ensino da ciência tem que evoluir" que concorda com várias das críticas feitas pela Truth in Science ao actual ensino escolar de ciência no que diz respeito à evolução. O artigo apela para que os educadores deixem de utilizar várias formas de evidência já criticadas pela Truth in Science, e em vez disso se concentrem na evidência do DNA para a evolução molecular.

Ao longo de mais de um ano, a Truth in Science criticou o uso generalizado das semelhanças na forma dos organismos como evidências de evolução. Hoje, a Nature escreve: "A filogenia baseada na semelhança da forma é fundamentalmente infundada devido à adaptação e evolução convergente que se observa na natureza." Esta declaração é mais directa e controversa do que as críticas moderadas da Truth in Science, mas estamos satisfeitos pelo facto de a Nature estar agora basicamente a concordar connosco.

Desde Setembro de 2006, a Truth in Science alegou que as teorias para a origem da vida ensinadas nas escolas estão erradas. Hoje, a Nature escreve: "Especulações sobre as origens químicas da vida são quase universalmente abordadas nos currículos escolares sob o tema da 'Evolução', apesar da questionável relevância do assunto para a evolução, e sua ainda mais incerta base científica... está longe de ser uma teoria evolucionária bem fundada". Mais uma vez, estamos satisfeitos por agora concordarmos com a prestigiada revista britânica sobre este assunto.

A Nature também critica o ensino baseado no registro fóssil (abordado pela Truth in Science aqui), escrevendo: "Pior ainda, o entendimento que eles [os alunos] têm - com base no registro fóssil - é presa fácil para os argumentos falaciosos de movimentos anti-ciência". Parece que agora o registro fóssil é visto como evidência vulnerável. Na Truth in Science rejeitamos argumentos falaciosos de movimentos anti-ciência, mas na verdade defendemos que há críticas cientificas válidas à evidência fóssil que é usada para dar suporte às teorias de selecção natural e ancestral comum universal.

O artigo da Nature, escrito por Andrew Moore da Science & Society Programme, na European Molecular Biology Organization, sugere que muitos professores têm problemas com conceitos básicos de evolução molecular. Ele argumenta que os professores precisam ser re-educados: "muitos professores não são cientificamente capazes de ensinar a evolução utilizando abordagens modernas", afirma ele.

Enquanto a Truth in Science se congratula com o facto de algumas das suas críticas às evidências da evolução estarem a ser ouvidas, parece que um desejo simples de veracidade não é a única motivação do Dr. Moore. Ele mantém que a confiança em Darwin é uma questão muito séria. Após discutir a necessidade da biologia molecular estar presente desde cedo no ensino da biologia, ele escreve: "Há algo mais sério em jogo: a erosão da confiança do público na original teoria da evolução de Darwin pela selecção natural face a 'teorias alternativas' do movimento do Design Inteligente".

Esperamos que o artigo da Nature resulte num novo impulso para a remoção das evidências
falsas e enganadoras de evolução das escolas britânicas, e aguardamos com interesse podermos analisar novos recursos escolares sobre evolução molecular.

Fonte: Truth in Science, 1 de Maio de 2008



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução