Comemora-se hoje o terceiro aniversário da tentativa do juiz John Jones de proibir as discussões do design inteligente nas aulas de ciências no caso Kitzmiller v. Dover. Nos três anos desde que a decisão de Jones foi anunciada, ela não ficou muito bem vista. A critica supostamente devastadora do Juiz Jones ao design inteligente revelou ser uma cópia exacta (com erros factuais e tudo) de um documento escrito por advogados que trabalham com a ACLU. Professores da Lei (incluindo alguns que se opõem ao design inteligente) têm classificado a embaraçosa opinião judicial de Jones como uma argumentação pobre e não persuasiva. E muitos dos alegados factos sobre as quais o Juiz Jones assenta o seu parecer foram refutados. Entretanto, o interesse do público pelo design inteligente tem continuado a crescer, assim como o apoio à liberdade académica de se questionar o darwinismo (sem dúvida incentivado pelo documentário cinematográfico deste ano - o Expelled). Os Darwinistas, infelizmente, ainda têm de aprender a futilidade de tentar vencer debates científicos através de ordens de tribunal e de intimidação. Não importa - embora os Darwinistas possam não acreditar na liberdade de expressão e de debate, a grande maioria dos americanos acreditam.
(por John West)
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