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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Darwinismo não explica diversidade das angiospermas

Um conceito-chave para o Darwinismo é a adaptação. São identificadas certas características que conferem vantagens na sobrevivência e reprodução de um organismo. Supôe-se então que estas características experimentam pressões de selecção que conduzem a mudança adaptativa e a especiação. Portanto as características são de importância central para as teorias de transformação evolucionárias, como também o é o tempo. No entanto, ao contemplar as plantas com flores, até Darwin achou difícil de as conciliar com a sua teoria. Escrevendo a JD Hooker, em 1879, ele descreveu o sucesso evolutivo das angiospermas como "um mistério abominável". Ele estava perplexo com a origem repentina e diversificação extraordinariamente rápida das plantas com flores em meados do Cretáceo.
"A resposta ao facto de se alguma das características acima podem prever de uma forma consistente a diversidade de uma determinada taxa de crescimento de linhagem depende mais de aspectos geográficos do que de aspectos biológicos, como da extensão geográfica (ou seja, a área total ocupada por um clado) e do clima. Outros sugeriram que nem os aspectos geográficos, nem os biológicos determinam a diversificação por si próprios, mas sim que alguns aspectos (ou combinações) podem estimular a diversificação dentro de um contexto geográfico."
(por David Tyler)



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução