No passado domingo, a ciência perdeu uma voz de objectividade ousada e corajosa com o falecimento do Dr. Philip Skell. Membro da Academia Nacional de Ciências dos EUA (NAS) desde 1977, "Phil" foi Professor Emérito da Pennsylvania State University, e a sua pesquisa inclui trabalhos sobre intermediários reactivos em química, tais como moléculas de carbeno, reacções de átomo-livre, e reacções de iões carbônio livre. Um artigo de 1997 na revista Pure and Applied Chemistry descreve algumas das importantes contribuições científicas de Skell:
Outra classe de intermediários, contendo átomos de carbono divalentes, foram sugeridos por John Nef no início deste século, mas suas ideias foram completamente rejeitadas. No entanto, o conceito foi retomado com vigor quando Philip Skell mostrou que: CCL, diclorocarbono, se formava como um intermediário da reacção. A química do carbeno quase imediatamente se tornou objecto de extensa pesquisa orgânica física.
A Penn State University, descreve a investigação de Skell da seguinte maneira:
Philip S. Skell, às vezes chamado "o pai da química carbeno" é amplamente conhecido pela "Regra de Skell", que foi aplicada pela primeira vez aos carbenos, as "espécies fugazes" do carbono. A regra, que previu a via mais provável pela qual certos compostos químicos são formados, encontrou grande utilidade na indústria farmacêutica e química.
Mais tarde na sua carreira, Phil tornou-se um céptico da evolução neo-darwinista. Sua posição principal era a de que o darwinismo não serve como pedra angular do pensamento biológico, como muitos afirmam. Em 2007, tive o prazer de conhecer o Dr. Skell e fazer-lhe três entrevistas para o ID The Future do Discovery Institute:
(por Casey Luskin)
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