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sexta-feira, 18 de março de 2011

A vida tem 3,5 biliões de anos? Não, era apenas hematita!

Recentemente o Dr. Dembski trouxe-nos uma conferência sobre as origens da vida. Perguntaram a Craig Venter quantos anos ele achava que a vida tinha. Ele respondeu: "3,5 biliões de anos".Isto foi baseado no que anteriormente se consideravam fósseis orgânicos encontrados em formações dessa época. Mas agora surge uma pesquisa mostrando que tudo aquilo que os cientistas viram foram apenas minerais.

Seria bom para os darwinistas terem 1,5 biliões de anos entre o que pode ter sido "vida" extremamente primitiva e o aparecimento de bactérias complexas de 2 biliões de anos - 1,5 biliões de anos para a complexidade da vida bacteriana ter emergido (evoluído). Pobres darwinistas. A cada dia, mais um mau dia para os darwinistas!

Aqui está o link para o artigo PhysOrg:

Parece que o que se pensava serem os exemplos mais antigos de vida no nosso planeta - bactérias fósseis com 3,5 biliões de anos encontradas numa rocha australiana chamada Apex Chert - nada mais são do que pequenos vazios na rocha, que foram preenchidos com minerais.

As novas descobertas feitas por geólogos da Universidade do Kansas, mostram que as estruturas microscópicas que muitos cientistas pensavam ser cianobactérias produtoras de oxigênio primordial afinal são pedaços de hematita. A reanálise do Apex Chert foi publicado recentemente na revista Nature Geoscience, um respeitado jornal peer-reviewed.

[...]

(por PaV)



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução