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sábado, 19 de janeiro de 2008

A missão da Nature de defender a T. Evolução

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No seu livro aclamado "Evolution: The History of an Idea", o respeitável historiador da evolução Peter J. Bowler, explica que a revista Nature foi fundada originalmente no final do século 19 por T. H. Huxley e outros com o propósito expresso de promover uma “campanha” para apoiar o Darwinismo:
“Ao explorarem sua posição nesta rede, Huxley e seus amigos asseguraram-se que o darwinismo viesse para ficar. (Ruse, 1979a) . Eles controlaram as publicações científicas — a revista Nature foi fundada em parte para promover a campanha — e manipularam as promoções acadêmicas. Hull (1978) realçou o quão importantes foram essas capacidades retóricas e políticas na criação de uma revolução científica. Os Darwinistas adotaram uma abordagem flexível que desviou a atenção da oposição, minimizou as lutas internas, e tornou fácil que outros se juntassem à sua campanha. Muitos, como o próprio Huxley, não estavam rigidamente comprometidos com a teoria da selecção natural; eles estavam simplesmente ansiosos em promover o caso a favor da evolução.”

(Peter J. Bowler, Evolution: The History of an Idea, pg. 185 (University of California Press, 3rd ed., 2003).)

A revista Nature permaneceu competente usando as tácticas “retóricas e políticas” como parte de uma “campanha” para apoiar o Darwinismo, e assim é sem nenhuma surpresa que a mais recente edição de Nature contenha um editorial louvando a nova versão do livreto "Science, Evolution, and Creationism" da National Academy of Sciences porque ele “resume as razões por que a evolução é, na verdade, um facto tão científico como a existência de átomos ou como o facto de a Terra orbitar em torno do Sol". Tais declarações são deploráveis porque elas elevam a evolução ao estatutos de um dogma inquestionável e assim ameaça o prestígio da ciência como uma voz objetiva na sociedade.

A questão mais importante é, o que é que os cientistas que questionam o neodarwinismo devem fazer quando a principal organização científica dos Estados Unidos proclama que a evolução é tão inquestionável como a existência dos átomos ou como o modelo heliocêntrico do sistema solar? Tais afirmações ameaçam claramente a liberdade acadêmica dos cientistas divergirem da evolução neodarwinista. Tal como John West, membro sénior do CSC (Center for Science and Culture) explicou recentemente, existe uma dissenção científica significativa do neodarwinismo que merece ser ouvida, mas a NAS está usando editais de grande alcance para remover a liberdade acadêmica de os cientistas desafiarem a evolução.

O título do editorial da revista Nature é "Espalhem a palavra: a evolução é um facto científico, e toda organização cuja investigação dependa dela deve explicar o porquê". Novamente, nós vemos a política em acção: eles pensam que os cientistas devem defender a evolução porque as suas “investigações dependem dela”. Parece que aquilo que Bowler chamou da defesa “retórica e política” da evolução por parte da revista Nature somente aumentou — até ao ponto do dogmatismo do tipo religião — no ultimo século.

(Por Casey Luskin, em 11 de janeiro de 2008)



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução