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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Predições falhadas de Darwin, Parte 4

O papel da selecção natural na evolução é controverso entre os cientistas
Tentilhões evolução finches
Como foi referido na Parte 1, os defensores do darwinismo empregam frequentemente o "Troca-Isca" da "evolução", usando a evidência de mudanças de pequena escala para depois extrapolarem alegando que essa evidência modesta prova as grandes alegações de Darwin. De facto, é precisamente isso que a PBS faz no seu material online intitulado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus".

No seu material online a PBS afirma, "A evolução acontece através da selecção natural", e depois prossegue apresentando as mudanças de pequena escala nos tamanhos dos bicos dos tentilhões das Ilhas Galápagos como evidência da "evolução". Essas pequenas mudanças, não demonstram que a selecção natural possa causar mudanças evolutivas de grande escala, tais como a origem de novos planos corporais ou talvez mesmo a origem de novas espécies. De facto, todas as espécies de tentilhões das Ilhas Galápagos continuam a ser tão semelhantes geneticamente que continuam a poder reproduzir-se umas com as outras depois de milhões de anos de alegadas mudanças evolucionarias.

Se há alguma coisa que os tentilhões das Galápagos demonstram são os limites da selecção natural. Os tamanhos dos bicos aumentaram durante uma seca, porém quando a seca terminou, os bicos dos tentilhões previsivelmente regressaram aos seus tamanhos normais. Como o biólogo Jonathan Wells observa em Ícones of Evolution, o "Troca-Isca" ocorre quando "a evidência da selecção natural oscilante nos bicos dos tentilhões é apresentada como evidência para a origem dos próprios tentilhões." 1 Essas extrapolações darwinistas dão alguma garantia? Segundo o professor de Direito da UC Berkeley e crítico de Darwin, Phillip Johnson, "Quando os nossos principais cientistas têm que recorrer ao tipo de distorção que levaria um promotor de acções à prisão, você sabe que eles estão em apuros." 2

Referências citadas:
1. Jonathan Wells, Icons of Evolution: Why Much of what we teach about evolution is wrong, página 174 (Regnery, 2000).
2. Phillip Johnson, "The Church of Darwin," The Wall Street Journal (August, 16, 1999).


[Nota do Editor: Este é o slide 4 de uma série de 14 slides disponiveis em JudgingPBS.com, um novo website que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução