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domingo, 15 de março de 2009

Darwinismo é um género literário

Ora, o darwinismo é um género literário. Nasce na Inglaterra, como um romance policial, e a sua arte consiste em dissimular as inverosimilhanças que o encadeamento dos episódios requer. Um autor muito conceituado é R. Dawkins, cujos apreciadores gostaram da explicação para a ausência de um osso no pénis do homem. Os leitores mais puritanos preferirão a do desenvolvimento das asas e das penas nas aves: o antepassado do Archeopterix, que vivia nos pântanos, tirou disso grande vantagem pois servia-se delas como de um ecrã para evitar os reflexos do sol na superfície das águas, e, assim, ver melhor os peixes que nadavam entre as suas patas. Bernardin de Saint Pierre não tinha tanto humor, nem Rudyard Kipling uma tal fantasia.

(do Prefácio do livro "Para Acabar o Darwinismo", por Marcel Schutzenberger.)



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução