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sábado, 6 de março de 2010

Darwinius masillae (Ida) não era um ancestral humano

muito aqui se falou do Ida, o Darwinius masillae, um fóssil que foi o ano passado propalado pelos evolucionistas como uma grande descoberta para a evolução humana, com a generalidade dos meios de comunicação a entrarem na palhaçada em grande força, servindo os interesses da ideologia darwinista. Até o Google participou na desinformação celebrando o Ida com um Google Doodle do Darwinius masillae.


Lembro-me que naquela altura, face às semelhanças tão evidentes do fóssil com alguns animais vivos (os lémures), perguntei-me a mim mesmo se os "cientistas" que anunciaram o "grande fóssil" seriam sérios e se se teriam ao menos dado ao trabalho de comparar o esqueleto do fóssil com os esqueletos das várias espécies de lémures actuais. Os lémures actuais apresentam diversas características que os diferenciam entre si. Aquele fóssil poderia ser apenas mais um lémure, que poderia até existir ainda algures nas florestas de Madagascar, ou então ser de uma variedade que já se extinguiu e cujas características não podem por isso ser encontradas actualmente nos animais vivos. Mas nunca consegui ver no Darwinius nada que pudesse parecer transicional para a evolução humana.

Mas os evolucionistas fanáticos viram isso e muito mais.
O Ida torna-se assim num claro exemplo do desserviço que a ideologia darwinista é para a ciência e para a boa informação. Para quem ainda dúvida aqui fica mais um desmentido de que o Ida seria algum tipo de "elo perdido" como foi tão amplamente anunciado:

Um fóssil que foi comemorado no ano passado como um possivel "elo perdido" entre os humanos e os primeiros primatas é na realidade um ancestral dos actuais lémures e dos lorinae, de acordo com dois artigos de cientistas da Universidade de Texas em Austin, da Universidade Duke e da Universidade de Chicago.

Num artigo agora disponível online no Journal of Human Evolution, quatro cientistas apresentam evidência de que o Darwinius masillae de 47 milhões de anos de idade não é um primata haplorhine como são os seres humanos e os macacos, como a pesquisa de 2009 reivindicava.

Eles também observaram que o artigo sobre o Darwinius publicado no ano passado na revista PLoS ONE ignora duas décadas de pesquisa publicada mostrando que fósseis semelhantes são na verdade Strepsirrhini, o grupo de primatas que inclui os lémures e lorinae.

"Muitas linhas de evidência indicam que o Darwinius não tem nada a ver com a evolução humana," diz Chris Kirk

Ler mais em ScienceDaily (Mar. 3, 2010)

É disto que a ideologia evolucionista é capaz, é isto que o fundamentalismo darwinista consegue produzir, e com o apoio, ao mesmo tempo cómico e triste, da grande maioria dos meios de comunicação, que se demitem de informar para em vez disso participar com toda a cumplicidade na trapaça e no engano.



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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução