A complexidade dos processos biológicos envolvidos na cura de uma simples ferida no joelho de uma criança é tal que o evolucionismo em nada ajuda a perceber, ou a explicar, tais processos.
Aqui fica mais uma viagem ao interior do corpo humano:
Parte 1
Parte 2
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
A cura de um joelho ferido
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Bactéria adapta-se mil vezes mais depressa
Vejam esta noticia recente:Bactérias adaptam-se mil vezes mais depressa do que se admitia
As bactérias adaptam-se mil vezes mais rapidamente do que até agora se admitia, uma descoberta de quatro investigadoras portuguesas que poderá ter impacto na saúde pública por medir a capacidade de resistência a tratamentos e antibióticos. Totalmente financiado e realizado em Portugal, o estudo que será publicado sexta-feira na revista Science utilizou uma técnica para identificar as mutações das bactérias que lhes conferem vantagens em termos da capacidade de resistência, concluindo que estes organismos "têm um potencial adaptativo extraordinariamente elevado". (Ciência Hoje)
Perceberam o interesse que esta noticia traz para os dois posts anteriores a este? Tanto para o exemplo de uma experiência para falsear a hipótese Darwinista sugerida por Behe(ver post anterior a este), como para o objectivo do seu livro de procurar os limites do Darwinismo (2 posts antes deste).
Experiência flagelar para falsear a hipótese Darwinista:
Vejam o que disse Behe:
"Se esse mesmo cientista fosse para o laboratório e eliminasse os genes do flagelo, desenvolvesse a bacteria por um longo periodo..."
Aquele "longo periodo" referido por Behe acabou de ficar 1000 vezes mais curto, depois do trabalho das investigadoras portuguesas.
E as bactérias que foram objecto do trabalho desenvolvido por aquelas investigadoras, as E. Coli, são precisamente bactérias que têm flagelos, flagelos que serviriam perfeitamente para a experiência da evolução do flagelo referida.
Livro de Behe - A Procura Pelos limites do Darwinismo:
Vejam o que Behe havia dito:
"A chave para determinar os poderes reais da evolução Darwinista, diz Behe, encontra-se nos micróbios que se reproduzem rapidamente. Alguns, tais como a malária, o HIV, e o E. coli, reproduzem-se tão rapidamente que dentro de algumas décadas, ou no máximo alguns milénios, eles geram tantas mutações como geraria um animal maior, de reprodução lenta, em milhões de anos. Observando até aonde estas criaturas evoluíram nos últimos tempos, nós podemos estimar os limites criativos das mutações aleatórias."
A E. Coli, referida por Behe, foi precisamente a bactéria trabalhada por aquelas investigadoras portuguesas. Graças a elas, sabemos agora que a procura dos limites do Darwinismo pode ser 1000 vezes mais fácil do que se pensava!
Será que é desta que vamos encontrar finalmente evidências da macroevolução (tão desejada pelos darwinistas), ou será que não vamos continuar apenas com mais microevolução das bactérias (ou seja, nada de novo) ?...
Vamos esperar para ver!...
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
O evolucionismo é falseável?
Vejam o que diz Behe sobre a falseabilidade:
"A Academia Nacional de Ciências objectou que o design inteligente não é falseável, e eu penso que o que é verdade é precisamente o oposto. O design inteligente está bem aberto à falseabilidade. Eu alego, por exemplo, que o flagelo bacteriano não pode ser produzido pela selecção natural; ele precisava de ter sido deliberadamente projectado. Bem, tudo o que um cientista tem que fazer para provar que estou errado é pegar numa bacteria sem flagelo, ou eliminar os genes do flagelo numa bacteria, ir para o seu laboratório e desenvolver o bichinho por um longo periodo e ver se ele produz alguma coisa que se assemelhe a um flagelo. Se isso tiver acontecido, o design inteligente, como eu o entendo, terá sido 'apanhado'. Eu certamente não espero que isso aconteça, mas é facilmente falseável por uma série dessas experiências.
Agora vamos colocar a questão ao contráiro, Como é que nós falseamos a afirmação de que foi a selecção natural que produziu o flagelo bacteriano? Se esse mesmo cientista fosse para o laboratório e eliminasse os genes do flagelo, desenvolvesse a bacteria por um longo periodo, e nada acontecesse, bem, ele diria que talvez não tivessemos começado com a bacteria certa, talvez não tenhamos esperado tempo suficiente, talvez precisemos uma população maior, e seria muito mais dificil de falsear a hipotese Darwiniana.
Eu penso que o oposto é que é verdade. Eu penso que o design inteligente é facilmente testável, facilmente falseável, embora nunca tenha sido falseado, e o Darwinismo é muito resistente a ser falseado. Eles podem sempre alegar que alguma coisa não estava bem."
Michael J. Behe, bioquímico norte-americano, professor de bioquímica da universidade de Lehigh, Pensilvânia
Cientista ataca de novo a evolução
O livro novo de Behe, The Edge of Evolution, fornece alguns pontos fortes, associados a um argumento engenhoso. A chave para determinar os poderes reais da evolução Darwinista, diz Behe, encontra-se nos micróbios que se reproduzem rapidamente. Alguns, tais como a malária, o HIV, e o E. coli, reproduzem-se tão rapidamente que dentro de algumas décadas, ou no máximo alguns milénios, eles geram tantas mutações como geraria um animal maior, de reprodução, lenta em milhões de anos. Observando até aonde estas criaturas evoluíram nos últimos tempos, nós podemos estimar os limites criativos das mutações aleatórias.
Behe merece mais. O The Edge of Evolution coloca uma questão séria e quantitativa aos limites da evolução Darwinista. A biologia evolucionista não pode ignorá-la de forma honesta.
The Philadelphia Inquirer, 19 de Agosto de 2007
Comprar o livro?
Resistência a antibióticos - evidência evolucionista ??
Segundo este filme, em inglês, a resistência a antibióticos é evidência de microevolução, não de macroevolução.
"Não fornece evidência para a teoria de Darwin.
Séculos antes da teoria de Darwin os criadores domésticos estavam bem conscientes que poderiam produzir mudanças dramáticas nas espécies existentes. E no caso da resistência bacteriana aos antibióticos é só isso que estamos fazendo, é só isso que estamos dizendo. O que dizemos é: mudanças dentro das espécies existentes.
Recentemente um renomado bacteriologista britânico disse que em 150 anos de investigação embora se esperasse que, antes que aparecesse em qualquer outro lugar, novas espécies apareceriam nas bacterias, porque as bacterias se reproduzem tão rapidamente... E em 150 anos o que assistímos foi que nenhuma nova espécie surgiu nas bacterias...
Bem... o que a teoria de Darwin precisa é dessas novas espécies!."
Jonathan Wells, Ph.D. Molecular & Cell Biology, University of California
Custo da Aptidão:
"Assim, estas bactérias ganham resistência ao antibiótico apenas porque perdem outra função chave essencial que elas precisam para sobreviverem."
Explorando a Evolução
Finalmente!! Um livro escolar cientificamente rigoroso sobre a evolução!
Eis o primeiro livro didático a apresentar a evidência científica a favor e contra os aspectos principais da teoria de Darwin. O livro é Explore Evolution: The Arguments For and Against Neo-Darwinism (Hill House Publishers Ltd., Melbourne and London, 2007).
"É triste que a maior parte dos livros didáticos de biologia que estão hoje em uso são omissos e fazem um trabalho muito pobre no que toca a explicar a evolução", disse Dr. John West."O Explore Evolution vai melhorar o ensino da teoria da evolução fornecendo aos professores e alunos mais informações sobre a evolução que hoje eles não encontram em qualquer outro livro didático do mesmo nível". West é Director Associado do Centro Institucional para a Ciência e Cultura.
O Explore Evolution promove a aprendizagem baseada no desenvolvimento de capacidades de pesquisar, encoraja os alunos a participarem no processo da descoberta, deliberação, e argumentação que os cientistas usam na elaboração de suas teorias.
"O livro Explore Evolution, traz para a sala de aula muitas informações de debates que são regularmente levantados pelos cientistas nas publicações científicas", destacou a analista de politicas do ensino de ciência Casey Luskin, M.S., J.D. "A exposição a estes debates reais do mundo científico tornarão o ensino da evolução mais interessante para os alunos, e vai treiná-los a serem melhores cientistas ao encorajá-los a praticar no dia-a-dia o tipo de pensamento crítico e análises que formam o núcleo da ciência."
O livro tem cinco autores − dois professores de Biologia de universidade estadual americana, dois filósofos da ciência e um autor de currículo de ciência. O livro Explore Evolution foi revisto por pares por professores de faculdade de Biologia em universidades americanas públicas e privadas. O livro-texto foi testado em aulas do ensino médio e do ensino superior.
O Explore Evolution considera cinco áreas de Biologia que são tipicamente vistas como confirmando a moderna teoria da evolução: a sucessão de fósseis, homologia anatômica, embriologia anatômica, seleção natural, e mutação. Para cada área de estudo o Explore Evolution explica a evidência e os argumentos usados para apoiar a teoria de Darwin, e depois examina a evidência e os argumentos que levam alguns cientistas a questionar a adequação das explicações darwinistas. Cada seção conclui com uma seção chamada Further Debate [Mais debate] que explora o estado atual da discussão.
O livro-texto Explore Evolution é indicado especialmente para:
• Professores do ensino médio que desejam aprofundar seu entendimento das evidências a favor e contra a teoria moderna da evolução, e queiram incorporar a abordagem de aprendizagem de pesquisa no ensino da evolução.
• Professores universitários que ensinam Biologia 101 ou Evolução 101 ou cursos gerais de Biologia evolutiva.
• Pais que desejam suplementar e enriquecer a instrução de seus filhos sobre a evolução biológica e a preparação para os estudos universitários.
• Adultos interessados que desejam se informar a respeito dos debates científicos sobre aspectos importantes da teoria moderna da evolução.
Como ainda não existe uma tradução em português, recomenda-se a visita ao site do livro-texto http://www.exploreevolution.com , onde você encontrará a introdução do livro didático, índice, informações sobre os autores, bem como exemplos de páginas do livro.
Explore Evolution - assunto de capa na "WORLD Magazine"
Foi história de capa no "WORLD Magazine" o ensino da controvérsia tendo dado enfoque sobretudo ao Explore Evolution, o novo livro didático, que ensina tanto os pontos fortes como as fraquezas da teoria de Darwin. O artigo tem uma entrevista com o Dr.John West, membro senior do Discovery, junto com Doug Cowan, um professor de biologia do secundário que planeia incorporar o livro didático no seu curriculum no próximo ano.
De acordo com o artigo:
Este outono, o veterano do ensino de 34 anos vai reestruturar a sua apresentação imparcial através de um novo livro didático do Discovery Institute de Seattle. Explore Evolution: The Arguments for and Against Neo-Darwinism (Hill House Publishers, 2007) não se dedica a teorias alternativas das origens mas apresenta sucintamente os pontos fortes e as fraquezas científicas dos elementos mais críticos do Darwinismo. “Facilitou bastante o meu trabalho,” disse Cowan.
O artigo elogia o Explore Evolution por "ensinar de forma concisa a controvérsia do paradigma que o Discovery Institute tem advogado desde a maior parte da década passada.”
O autor Mark Bergin continua para citar o director associado da CSC, John West, dizendo:
“A política que nós tinhamos recomendado tornou-se precisamente a abordagem consensual que dissemos que seria. Ela reduz o nível de decibeis; não se é processado; obtém-se uma melhor educação; e os Darwinistas não têm ponta por onde pegar.”
SITE do Explore Evolution:
http://www.exploreevolution.com/
Comprar o livro?
Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.
Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução