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terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Reparação do DNA - uma função vital

Reparação do DNAA capacidade para reparar os danos no DNA é uma importante função biológica. Os mecanismos envolvidos na reparação do DNA são encontrados em todas as formas de vida. Quão importante é isto? É necessário sustentar a vida tal como a conhecemos? As minhas opiniões são conhecidas mas será que estou sozinho ao olhar para a reparação do DNA como uma função de crucial importância? Não, se as opiniões de muitos investigadores forem relevantes. Há muitos artigos a darem conta da importância da reparação do DNA. Aqui estão apenas alguns exemplos:

A capacidade de detectar danos no DNA e activar formas de resposta que coordenam a progressão do ciclo celular e a reparação do DNA é essencial para a manutenção da integridade genômica e a viabilidade dos organismos. Durante os últimos dois anos, foram identificadas várias proteínas que participam na fase inicial da resposta aos danos do DNA. Aqui nós revemos a actual compreensão dos mecanismos pelos quais as células dos mamíferos detectam lesões no DNA, especialmente quebras na fita dupla, e através dos quais monitorizam o sinal para os tradutores a jusante.
Ver aqui

e este:
Os cientistas costumavam pensar que não havia muita razão para se preocuparem com a integridade do DNA - acreditavam que era inatamente blindado aos danos e que era fundamentalmente estável. Pensava-se que esta imunidade permitiu que a informação genética passasse de geração em geração de forma fiável.

Os efeitos nocivos das radiações UV e dos raios-X no material genético era já reconhecido na primeira parte do século 20, e o reconhecimento de que por vezes as células poderiam corrigir os danos de mutações genéticas emergiu na década de 1930. No entanto, diz o geneticista
Philip C. Hanawalt da Stanford University, um dos pioneiros na área de reparação do ADN, "Por muitos anos depois da descoberta da estrutura de dupla helice do DNA, pensávamos que o material genético devia estar incrivelmente bem protegido e não sujeito a alterações químicas ". Mas agora, diz Hanawalt, "Nós sabemos que os danos no DNA ocorrem o tempo todo e que a reparação do DNA é essencial para manter o genoma".
Ver aqui

e aí está este:
A reparação do DNA é essencial para a manutenção da estabilidade genética. Nós comprometemo-nos com a sequenciação para determinar variantes genéticas comuns em 70 genes envolvidos em três grandes vias de reparação (reparação da excisão da base, reparação da excisão de nucleótidos e reparação da conjugação incorrecta) e na síntese do DNA, e investigámos a sua relação com o cancro do pulmão, da cabeça e do pescoço (H-N).
Ver aqui

e este:
A reparação do DNA é essencial para a manutenção da integridade genômica, e pode entrar em acção na fase embrional inicial para corrigir danos herdados através das gâmetas, danos que surjam durante a replicação do DNA, ou danos que surjam pela exposição a agentes genotóxicos. A capacidade dos embriões de mamiferos na fase de pré-implantação para repararem o DNA danificado não foi ainda bem caracterizado, em especial a dos embriões de primatas. Neste estudo, analisamos a expressão de 48 mRNAs relacionados com a detecção de diferentes tipos de danos no DNA, reparando esses danos no DNA, e controlando o ciclo celular para proporcionar uma oportunidade de o DNA ser reparado. Os dados revelam alterações temporais dinâmicas, indicando uma mudança na capacidade do embrião do rhesus para detectar e reparar diferentes tipos de danos no DNA. Sub ou sobre-expressão de genes específicos de reparação de DNA pode limitar a capacidade do embrião para responder a danos no DNA em certas fases. Além disso, os dados revelam que a cultura in vitro pode levar à desregulação de muitos desses genes e a uma capacidade potencialmente prejudicada de reparar danos no DNA, afetando assim a viabilidade celular e a viabilidade de longo prazo do embrião através dos efeitos sobre a integridade do genoma. Este efeito da cultura in vitro em embriões não humanos de primatas pode ser relevante para avaliar as potenciais vantagens e desvantagens da cultura in vitro prolongasa de embriões humanos.
Ver aqui

(Texto a azul, por Bradford)

Ver também o post "DNA, mutações e mecanismos de reparação"

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quinta-feira, 27 de setembro de 2007

DNA, mutações e mecanismos de reparação

"Analysis Reveals Extent of DNA Repair Army" (análise revela a extensão do exército do reparação do DNA) é um artigo do instituto médico de Howard Hughes que destaca a importância dos mecanismos de reparação do genoma. O artigo, que dá conta de um estudo novo e da sua publicação na revista Science, revela algumas descobertas surpreendentes das quais nos dá conta o autor sênior Stephen J. Elledge de Harvard.

Citações do artigo em azul:

“Mas precisamente como as células monitoram a integridade de seus genomas, identificam problemas, e intervêm para reparar DNA mal codificado ou partido tem sido um dos segredos mais bem guardados da natureza. Agora, contudo, um relatório na revista Science descreve uma base de dados nova desenvolvida por uma equipe de investigadores do Instituto Médico de Howard Hughes da Escola Médica de Harvard que está fornecendo o primeiro retrato detalhado do exército de mais de 700 proteínas que ajudam a manter a integridade do DNA.”

“A resposta aos danos do DNA é um evento rotineiro na vida de qualquer célula. O Stress causado por fatores ambientais tais como a exposição à luz ultravioleta, à radiação de ionização ou a outros fenômenos ambientais pode fazer com que o DNA quebre ou rearranje seus pares de nucleotidos em maneiras pouco saudáveis. Se tais mutações forem deixados sem qualquer verificação, podem acumular-se ao longo do tempo e levar, finalmente, ao cancro ou ao diabetes.”

“Elledge explicou que duas enzimas críticas, conhecidas no meio científico como o ATM e o ATR, agem como sensores para detectar o problema e iniciar a resposta aos danos do DNA despoletando o aparelho molecular de reparação da célula.”

“Os resultados deste estudo ilustram a larga área de intervenção da resposta aos danos do DNA, que se estende bem além de o que foi antecipado dos estudos anteriores,” ele disse. “


“As proteínas, conhecidas como Abraxas e RAP80, ligam à proteína BRCA1 e forma-se um complexo que governa três modos essenciais do controle de danos do DNA: resistência à danificação, os pontos de verificação genetica que restringem a proliferação da célula, e a reparação do DNA. Há três variantes deste complexo BRCA1 e um é mediado por Abraxas e RAP80, fornecendo janelas potenciais diferentes para o interior da natureza protetora do gene.

Nós temos que parar de pensar sobre BRCA1 como uma única entidade. Há três complexos e o que está fazendo cada um deles? Isso é o que precisa ser descoberto,” Elledge disse.

Ele realçou que saber simplesmente que o BRCA1 vem em três sabores distintos dá a investigadores a possibilidade de classificar cada um na resposta aos danos do DNA e no início dos tumores. “


"Analysis Reveals Extent of DNA Repair Army", 25 de Maio de 2007
http://www.hhmi.org//news/elledge20050525.html


O conhecimento crescente está associado com a descoberta da sempre crescente complexidade biológica. Três variedades de BRCA1 correspondem a três tipos de controle de danos: resistência à danificação, restringir a proliferação da célula por meio dos pontos de verificação genetica e reparação do DNA. Este parece ser um subsistema em que todas as peças são precisas para manter uma reparação genomica eficaz.

Estas são descobertas fascinantes da pesquisa que alteram a nossa concepção de quão vasto e intricado é a rede de proteínas envolvidas em controlar os danos do DNA, como Elledge indicou de forma tão competente.

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O maravilhoso mundo do exército de mecânicos reparadores do DNA

Uma análise publicada recentemente no Howard Hughes Medical Institute revela a extensão de um verdadeiro exército de mecânicos reparadores do DNA.

As células têm a incrível capacidade de manter uma "lista" do seu conteúdo genético, e quando alguma coisa saí errada, elas entram em ação e consertam o dano antes que o câncer ou outra condição que ameace a vida se desenvolva.

A pergunta científica que deve ser feita é: como que as células monitoram a integridade dos seus genomas, identificam os problemas e, acima de tudo, consertam o DNA "quebrado" ou erroneamente codificado? Isso tem sido um dos segredos da natureza mais bem guardado. Não é mais: um relato na revista científica Science descreve um novo banco de dados desenvolvido por uma equipe de pesquisadores do renomado Howard Hughes Medical Institute da Harvard Medical School fornecendo a primeira descrição detalhadas do exército de mais de 700 proteínas que ajudam a manter a integridade do DNA.

A pergunta impertinente que deve ser feita, e que precisa ser respondida pela ciência é: como que este sistema complexo surgiu? Mutação aleatória filtrada pela seleção natural e outros mecanismos evolutivos de A a Z???

Na revista Science

RESEARCH ARTICLES

ATM and ATR Substrate Analysis Reveals Extensive Protein Networks Responsive to DNA Damage

Shuhei Matsuoka, Bryan A. Ballif, Agata Smogorzewska, E. Robert McDonald, III, Kristen E. Hurov, Ji Luo, Corey E. Bakalarski, Zhenming Zhao, Nicole Solimini, Yaniv Lerenthal, Yosef Shiloh, Steven P. Gygi, and Stephen J. Elledge (25 May 2007) Science 316 (5828), 1160. [DOI: 10.1126/science.1140321]


Leia mais aqui em inglês (sorry, periferia): PDF gratuito -
http://www.hhmi.org/news/pdf/elledge20050525.pdf

pos-darwinista.blogspot.com

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ENCODE: o DNA biologicamente relevante "resiste" a mudança

Na edição especial da revista Genome Research de Junho de 2007, os cientistas comunicam as primeiras descobertas de um projeto chamado ENCODE. Esta 'enciclopédia dos elementos do DNA' tenta descobrir como as nossas células fazem sentido da seqüência do DNA no genoma humano. O ENCODE já chegou a uma conclusão de sabedoria científica convencional: a idéia de que o DNA biologicamente relevante resiste a mudança ao longo do tempo evolutivo.
http://www.genome.org/current.shtml

pos-darwinista.blogspot.com

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quinta-feira, 22 de maio de 2008

Evolução Reversa e os Elementos Ultra-Conservados

Mais um vídeo evolucionista, um pouco na linha do vídeo do post anterior,



Não, os "donos deste blog" não "viraram a casaca" não! Rsrsrs...

Para quem é céptico das grandes alegações darwinistas é sempre interessante ver os evolucionistas expressarem tão prontamente as suas crenças no antepassado comum de todos os seres vivos. Antes olhavam para a anatomia. Tinha semelhanças... então é porque houve um antepassado comum. Agora o raciocínio deles evoluiu, mas muito pouco. Agora olham para o código genético e pensam... tem semelhanças... então é porque houve um antepassado comum. E lá estamos nós novamente na presença da típica fé evolucionista na "ameba" mãe de todos. Até aqui nada mais, nada menos... nada de novo!...

Mas para quem sabe um pouco inglês este vídeo é bem interessante. Para além de falar em Evolução Reversa e na procura do desejado antepassado comum, ele introduz aquilo que ainda pode ser uma novidade para muitos (especialmente para muitos evolucionistas). Falando acerca da comparação de genomas entre mamíferos o evolucionista diz:

"Descobrímos que havia muitos mais segmentos 100% coincidentes do que alguém podia acreditar que existiam.
Chamamos a estes segmentos os elementos ultra-conservados do genoma humano. As mutações estão sempre a acontecer por todo o genoma, mas nas regiões importantes a maior parte das mudanças são prejudiciais, elas reduzem a aptidão. São mudanças em elementos funcionais importantes e críticos e é difícil uma mudança ao acaso que melhore essa função.
Portanto sempre que vemos um elemento que permanece intacto por dezenas de milhares de anos, sabemos que a natureza tentou mudar aquele elemento e falhou! Sabemos que aquele elemento é realmente importante."

Os evolucionistas têm sempre esta faceta de dizerem que sabem o que na verdade não sabem!
Ele viu um elemento genético a permanecer intacto por centenas de milhões de anos?!!....
Ele sabe que a natureza tentou mudar aquele elemento?!!
... evolucionista dizendo o que não sabe... não sabendo o que diz!... :)

Veja sobre os mecanismos de reparação do DNA aqui.

Agora para além das espécies em estase por muitos milhões de anos (tubarões, crocodilos, celacantos etc) temos porções do genoma em estase genética por muitos e muitos milhões de anos!!... Rsrs

Mas... ainda mais interessante do que segmentos imutáveis de DNA, são os genes de funções de orgãos sensoriais humanos que se podem encontrar em seres "primitivos" desprovidos de tais orgãos. Vejam os posts:

Genes Humanos nos Ouriços do Mar ?

Como é que as anémonas têm genes humanos?




P.S. - Repararam nos desenhos fraudulentos de Haeckel, já perto do final do vídeo?
... Para além de continuarem a acreditar em inúmeras fantasias sem qualquer evidência real, insistem em recorrer a uma fraude desmascarada para propagandear as suas fantasias!... Tsc Tsc Tsc


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A origem da vida não é consensual. A evolução dos seres vivos não é consensual. A teoria de Lamarck, a teoria de Darwin, e outras, propuseram a transformação dos seres vivos ao longo do tempo.

Mas o evolucionismo e o darwinismo não explicam de forma satisfatória a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.


Este blog trata da Teoria do Design Inteligente, Darwinismo e Teoria da Evolução